Muito útil para
explorar quantidade com os alunos. Essa sugestão foi retirada do blog http://pragentemiuda.blogspot.com para explorar a relação número e numeral de um lado e
aproveitando essa sugestão coloquei as células em Braile do outro lado para explorar com os
alunos cegos. É bem fácil de fazer. Pode ser num círculo, quadrado ou outra
forma geométrica (aí já explora a forma geométrica utilizada), alguns
prendedores de roupas que podem ser coloridos pelos alunos ou deixar em branco
e alguns círculos menores para fazer as células em Braile de um lado e
algoritmos para colar do outro lado. O professor explica aos
alunos, sendo esses cegos ou não o número e a quantidade que representa a
célula em Braile ou o algoritmo, e o aluno pega a quantidade de prendedores de roupa necessária e coloca junto a forma geométrica. Esse procedimento ocorre até que todos os prendedores sejam postos em suas respectivas quantidades. Se for feito colorido pode-se fazer cada quantidade representada por uma cor ou utilizar texturas diferentes para utilizar com alunos cegos.
terça-feira, 27 de maio de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
ESCRITA DE PALAVRAS UTILIZANDO ALFABETO MÓVEL NA TAMPINHA DE GARRAFAS PET
Uma das atividades
que gosto de explorar com meus alunos encontrei a sugestão no blog http://pragentemiuda.blogspot.com e resolvi fazer com meus alunos que se encontram
no processo inicial de alfabetização. Para organizar essa atividade você poderá
utilizar várias tampinhas de garrafa pet. Para explorar com meus alunos acrescentei
algumas fichas com gravuras e as letras do alfabeto de modo que os alunos ao
organizá-las conseguissem escrever os nomes das gravuras. Essa atividade é boa
para explorar a relação grafema/fonema, principalmente pela quantidade de
coisas que se é possível explorar. De início apenas solicitei que os alunos
recortassem as letras e juntos colamos na tampinha de garrafa pet. Depois de
tampinhas prontas, solicitei que organizassem as letras na sequência
alfabética, para verem que tínhamos todas as letras do alfabeto e que ainda
tinham outras letras sobrando para a escrita das palavras. Após deixei que eles
manuseassem e escrevessem as palavras que conheciam e aos poucos fui
introduzindo algumas gravuras para que escrevessem os seus respectivos nomes.
Outra dica dessa
atividade se refere a você organizar as gravuras e escrever as palavras
deixando ora faltar as VOGAIS, ora faltar as CONSOANTES para que o aluno
perceba o que está faltando e complete corretamente. Outra dica é você colocar
todas as letras daquela gravura de modo que fiquem embaralhadas ou logo abaixo
ou acima da palavra e o aluno irá associar a letra e colocar no lugar correto.
Para os alunos que já
conseguem escrever as palavras outra dica/forma de explorar é utilizando
sílabas para formar os nomes das gravuras. Essas sílabas poderão ficar
embaralhadas ou em sequencias incorretas para o aluno organizá-las.
Para
alunos com baixa visão poderão ser confeccionados também essa mesma atividade
utilizando outras formas de tampinhas maiores, bem como letras ampliadas de
modo que o aluno consiga enxergá-las.
Com
as tampinhas de garrafas pet podem ainda ser reutilizadas e transformadas em
jogos matemáticos muito úteis para trabalhar com os alunos, de modo que envolve
os alunos e torna a aprendizagem mais produtiva. Para confecção desse jogo,
basta organizar alguns algoritmos e sinais das operações que deseja explorar e
colá-las na tampinha da garrafa pet. De início o professor organiza as
operações e o aluno procura o resultado, que poderá estar associado a outros
resultados para que o aluno procure o resultado correto. Pode-se também
solicitar que o aluno organize as operações e outro aluno procure o resultado.
Pode-se também explorar a sequência numérica, onde o professor coloca alguns
números e o aluno tem que descobrir qual número está faltando. Outra dica para
explorar a sequência numérica utilizando essas tampinhas de garrafa pet é
colocar os números de modo desorganizado e solicitar que o aluno ordene os
números na sequência correta.
Pode-se também realizar operações somando as cores das tampinhas com o número que ali está colado, ou ainda jogar o jogo da velha e explorar as cores. Para saber mais confira no site: http://www.pragentemiuda.org/
Divulgando...
Minha Coordenadora pedagógica, colega de trabalho e amiga Marília me sugeriu um documentário, o qual achei muito interessante e resolvi divulgar esse documentário (versão editada) "Criança, a Alma do Negócio". Este documentário é dirigido pela cineasta Estela Renner e produzido por Marcos Nisti sobre como a sociedade de consumo e as mídias de massa impactam na formação de crianças e adolescentes. O Projeto Criança e Consumo foi o ponto de partida do documentário. Depois de registrar vídeo-aulas com os conselheiros da organização, a diretora Estela se envolveu com o tema e resolveu transformar os vídeos em um documentário (retirado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Crian%C3%A7a,_A_Alma_do_Neg%C3%B3cio).
Esse documentário mostra como no Brasil o público infantil se tornou alvo preferencial da publicidade. As crianças são bombardeadas por mensagens que estimulam o consumo e que falam diretamente com elas.
Esse documentário mostra como no Brasil o público infantil se tornou alvo preferencial da publicidade. As crianças são bombardeadas por mensagens que estimulam o consumo e que falam diretamente com elas.
Maiores informações visite o site: http://defesa.alana.org.br/, ou se preferir ver o documentário completo acesse o youtube.
domingo, 25 de maio de 2014
SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL NO CENTRO DE EDUCAÇÃO BÁSICA PARA JOVENS E ADULTO PAULO FREIRE
O
Centro Municipal de Educação Básica para Jovens e Adultos Paulo Freire contempla também
o atendimento aos alunos com deficiências e/ou transtornos globais do desenvolvimento.
Considerando o desenvolvimento individual dos alunos, prioriza-se ações
educacionais específicas que oportunizam o acesso, a permanência e o êxito
destes no espaço escolar. Garante-se,
dessa forma, o direito à escolarização. Isso não significa o modo igual de
ensinar, mas uma forma de garantir os apoios e serviços especializados para que
cada um aprenda, resguardando-se suas singularidades.
Dessa
forma, atende-se o disposto na legislação que prevê a Educação Especial como modalidade
oferecida no sistema regular de ensino com uma rede de serviços de apoio, bem
como o Atendimento Educacional Especializado – AEE.
Nesta
perspectiva, o AEE enquanto serviço da
Educação Especial tem
como função complementar a formação do aluno disponibilizando-lhe serviços,
recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras e
possibilitem sua plena participação na sociedade e o desenvolvimento de sua
aprendizagem a partir do desenvolvimento das Funções Psicológicas Superiores (memória mediada, atenção voluntária, imaginação, pensamento, sensações superiores, vontade).
Há nas turmas de Educação de Jovens e Adultos alunos
com deficiência, para os quais busca-se oferecer Atendimento Educacional
Especializado. No que se refere aos alunos com deficiência, pode-se afirmar
que, mesmo frequentando escola especial por um longo período, a aprendizagem e
a compreensão de conceitos não tiveram o êxito esperado.
São atendidos na Sala de Recursos Multifuncional, no Centro de Educação Básica para Jovens e Adultos Paulo Freire, alunos público-alvo da Educação Especial, conforme estabelecido na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e no Decreto nº 7611/2011, segundo o MEC/SEESP, 2008: "Alunos com deficiência (natureza física, mental, intelectual ou sensorial); Alunos com transtornos globais do desenvolvimento (com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil)".
Atualmente os alunos estão divididos em duas turmas, sendo a turma "A", no período da manhã, com 20 alunos matriculados e frequentando assiduamente, e a turma "B", no período da tarde, com 13 alunos matriculados e assíduos. Todos eles, respectivamente frequentam a Educação de Jovens e Adultos nos períodos matutino, vespertino e noturno.
São atendidos na Sala de Recursos Multifuncional, no Centro de Educação Básica para Jovens e Adultos Paulo Freire, alunos público-alvo da Educação Especial, conforme estabelecido na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e no Decreto nº 7611/2011, segundo o MEC/SEESP, 2008: "Alunos com deficiência (natureza física, mental, intelectual ou sensorial); Alunos com transtornos globais do desenvolvimento (com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil)".
Atualmente os alunos estão divididos em duas turmas, sendo a turma "A", no período da manhã, com 20 alunos matriculados e frequentando assiduamente, e a turma "B", no período da tarde, com 13 alunos matriculados e assíduos. Todos eles, respectivamente frequentam a Educação de Jovens e Adultos nos períodos matutino, vespertino e noturno.
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Mostra Cultural e Pedagógica
Foi em junho do ano de 2011 que realizou-se a primeira "Mostra Cultural e Pedagógica" no Centro Municipal de Educação Básica para Jovens e Adultos Paulo Freire, para possibilitar a socialização dos conteúdos trabalhados em sala de aula no decorrer do ano. No início do ano de 2012, os professores, juntamente com Coordenação Pedagógica e Direção da escola decidiram que as próximas mostras realizadas na escola ocorreriam no final de cada ano. Nesta mostra, cada turma ou até mesmo alunos individualmente tem a possibilidade de mostrar algo que foi desenvolvido no decorrer do ano letivo. Segue abaixo alguns trabalhos desenvolvidos pelos alunos na mostra realizada no ano de 2013.
Assinar:
Postagens (Atom)