segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Formas geométricas





Encontrei num site... Achei bem interessante, principalmente pela parte lúdica ao montar a figura geométrica. Pode ser feito utilizando EVA ou outro material para expor em sala.


Quebra cabeça NATAL




Dicas para o trabalho...

  1. Use jogos educativos nas suas aulas;
  2. Desenvolva atividades lúdicas com seus alunos;
  3. Procure introduzir cada novo conteúdo de forma diferente;
  4. Mude a disposição das cadeiras e mesas na sala de aula diariamente;
  5. Faça os alunos participarem das aulas a partir de questionamentos;
  6. Troque de ambiente e dê aula no pátio da escola, por exemplo, pelo menos uma vez no mês;
  7. Explore cartazes, vídeos, filmes que tenham conteúdo;
  8. Traga jornais e revistas para a sala de aula;
  9. Aproveite todo o ambiente escolar e explore com os alunos;
  10. Crie aulas diferentes e divertidas com conteúdos científicos;
  11. Elabore situações problemas e desafios para os seus alunos resolverem;
  12. Busque auxílio nos meios de comunicação;
  13. Troque experiências com os colegas;
  14. Valorize as opiniões de seus alunos;
  15. Faça trabalhos em pequenos grupos ou grupos sucessivos;
  16. Faça uma auto avaliação das suas aulas;
  17. Incentive e estimule a aprendizagem dos seus alunos;
  18. Deixe transparecer que você acredita e valoriza o seu trabalho;
  19. E o mais importante: não desista nunca diante das dificuldades, não se concentre no problema e sim em como resolvê-lo.Você consegue!

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Receita de AMOEBA/GELECA caseira

Ingredientes:

Cola branca (50 mL)
Sabão em pó (2 colheres
Água (para dissolver o sabão em pó)

Corante (sua cor desejada)
Água boricada (1 colher)

É só colocar a cola num copo/pote, dissolver o sabão em pó num outro recipiente, acrescentar junto a cola um corante de sua preferência e uma colher de água boricada. Vai mexendo e acrescentando a água com sabão em pó aos poucos até obter uma goma. Pegue essa goma na mão e vá amassando até obter sua AMOEBA/GELECA.




Sugestões de textos para leitura e compreensão das FPS

Aqui temos duas sugestões de textos para leitura referente as FPS (Funções Psicológicas Superiores), são eles: "A importância da Mediação para o Desenvolvimento das Funções Psicológicas Superiores de Alunos da Educação Especial: Contribuições da Psicologia Histórico-Cultural" - Marilda Gonçalves Dias Facci (Doutora em Educação Escolar pela UNESP) e Silvia Helena Altoé Brandão (Mestre em Educação pela UEM); e "Da Apropriação da Cultura ao Processo de Humanização: O Desenvolvimento das Funções Psicológicas Superiores" - Marilda Gonçalves Dias Facci (Doutora em Educação Escolar pela UNESP) e Silvana Calvo tuleski (Universidade Estadual de Maringá). Esses textos foram sugestões/encaminhamentos de minhas Coordenadoras Pedagógicas da escola a qual trabalho, coordenadoras Jaqueline Miliavaca Wielewski e Marília Maria Montiel Coutinho.


Observação: Tenho os textos em PDF, caso alguém queira é só solicitar via email, ok.

Palíndromo


Um palíndromo é uma palavra, frase ou qualquer outra sequência de unidades (como uma cadeia de ADN; Enzima de restrição) que tenha a propriedade de poder ser lida tanto da direita para a esquerda como da esquerda para a direita. Num palíndromo, normalmente são desconsiderados os sinais ortográficos (diacríticos ou de pontuação), assim como o espaços entre palavras.
A palavra "palíndromo" vem das palavras gregas palin ("para trás") e dromos("corrida, pista") - que corre em sentido inverso.
As frases formando um palíndromo também são chamadas de anacíclicas, do grego anakúklein, significando que volta em sentido inverso, que refaz inversamente o ciclo.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%ADndromo


LISTA DE PALÍNDROMOS:

Então, Palíndromo é a frase ou palavra que mantém o mesmo sentido quando lida de trás pra frente. A princípio uma lista de palíndromos pode parecer cultura inútil, mas a verdade é que os palíndromos são expressões muito utilizadas na literatura e na publicidade porque são mais fáceis de memorizar, mesmo que o leitor/consumidor não perceba que é um palíndromo.

Uma palavra:

  1. aça
  2. acaçá
  3. Ada
  4. afã
  5. aia
  6. ala
  7. ama
  8. Ana/anã
  9. anilina
  10. ara
  11. arara
  12. asa
  13. ata
  14. aviva
  15. ele
  16. esse
  17. mamam
  18. matam
  19. metem
  20. oco
  21. omissíssimo
  22. Omo
  23. osso
  24. Oto
  25. Otto
  26. ovo
  27. racificar
  28. radar
  29. reger
  30. raiar
  31. ralar
  32. ramar
  33. rapar
  34. rasar
  35. reler
  36. reter
  37. rever
  38. reviver
  39. rir
  40. rodador
  41. rotor
  42. sacas
  43. saias
  44. salas
  45. sanas(â)
  46. sapas
  47. saras
  48. sararás
  49. seres
  50. socos
  51. somávamos
  52. somámos
  53. sopapos

Nomes de pessoas:

  1. Ada
  2. Ana
  3. Anna
  4. Bob
  5. Ebbe
  6. Elle
  7. Eve
  8. Hannah
  9. Menem
  10. Natan
  11. Nauan
  12. Neven
  13. Oto
  14. Otto
  15. Raiar
  16. Renner
  17. Mussum
  18. Bauab
  19. Rever
  20. Lael Leal

Nomes de lugares:

  1. Neuquén (Cidade argentina)
  2. Mutum (Cidade mineira)
  3. Acaiaca (Cidade mineira)
  4. Muçum (Cidade gaúcha)
  5. Mirim (Bairro de Imbituba,SC)
  6. Itati (Cidade gaúcha)

Anagramas:

Atenção: Nem todos os anagramas formam palíndromos!
  1. Ailen - Nélia
  2. abas - sabá
  3. acará - araçá
  4. acém - Meca
  5. aço - oca
  6. Adnan - Nanda
  7. ágil - liga
  8. alas - sala
  9. além - mela
  10. Alani - inala
  11. alô - olá
  12. amam - mama
  13. amor - Roma
  14. amor - romã
  15. amora - aroma
  16. ame - ema
  17. anal - Lana
  18. anel - Lena
  19. anelem - melena
  20. anil - Lina
  21. animal - lâmina
  22. anis - sina
  23. após - sopa
  24. ar - rã
  25. aram - Mara
  26. arar - rara
  27. arco - ocra
  28. are - era
  29. aro - ora
  30. arroz - zorra
  31. assam - massa
  32. assim - missa
  33. atar - rata
  34. atem - meta
  35. aterram - marreta
  36. ator - rota
  37. auge - égua
  38. aval - lava
  39. avaro - orava
  40. ave - Eva
  41. avo - ova
  42. avó - ova
  43. avô - ova
  44. Avon® - nova
  45. elo - olé
  46. íris - siri
  47. laicos- social
  48. latem - metal
  49. lavo - oval
  50. Leonam - Manoel
  51. Marrocos - socorram
  52. melar - ralem
  53. meter - retem
  54. ocas - saco
  55. olor - rolo
  56. orar - raro
  57. ramo - omar
  58. ramos - somar
  59. redil - líder
  60. servil - livres

Duas ou mais palavras que não são anagramas nem formam frases:

  1. aceno boneca
  2. acne penca
  3. Anita latina
  4. aperto trepa
  5. laca bacal
  6. ladra pardal
  7. lama ramal
  8. lamina animal
  9. lata Natal
  10. saca macas
  11. rede ceder
  12. rezar prazer

Frases que não são orações:

  1. A caca
  2. A caça
  3. A cama-maca
  4. A dama
  5. A droga gorda
  6. A baba
  7. A babá
  8. A Lêda dela
  9. A Lila
  10. A mama
  11. A mil... Baita...Katia B. Lima
  12. A Rua Laura
  13. Ada bêbada
  14. Ada levada velada
  15. Ada nada
  16. Aí, Bia!
  17. Ali, lado Dalila
  18. Anita, a tina! (Antonio de Castro)
  19. Arara rara
  20. É bebê!
  21. Lima a mil
  22. Luz azul
  23. Luz a arara azul
  24. O bobo
  25. O bolo do lobo
  26. O dado
  27. O dedo
  28. Oh! Limonada no milho? (Marcelo Coimbra Furtado)
  29. O Lilo
  30. O Lu nulo
  31. O selo leso
  32. A Sila lisa
  33. O Silo liso
  34. O trote torto
  35. O vovô
  36. Oi, raro horário!
  37. Oi rato otário!
  38. Oi, gol é relógio? (San Tiago Caraíva)
  39. Ovos nele, Helen Sovo!
  40. Ralo do dólar
  41. Zé de Lima, Rua Laura, Mil e Dez
  42. Aço Pipoca
  43. Anita latina
  44. Subi no ônibus

Orações e frases maiores:

  1. "A base desatola calotas e desaba"
  2. "A base do teto desaba" (Rômulo Marinho)
  3. "A Capital. Lati paca" (Eduardo Banks)
  4. "A cara rajada da jararaca"
  5. "A CASA CEDE:
__ Ô, Pardal.
__ Oi, Rato.
__ ...
__ Ésio, fale!
__ Aí, Ravel, arados, serrotes e torres, só Dara levaria, ela foi-se, otá rio.
__ Ladra, pô?
__ E de casaca! (Marcelo Coimbra Furtado)
  1. "A dama admirou o rim da amada"
  2. "A Daniela ama a lei? Nada!" (Marcelo Coimbra Furtado)
  3. "Adias a data da saída." (Marcelo Coimbra Furtado)
  4. "A diva ávida, dádiva à vida" (Rogério Duarte Filho)
  5. "A diva em Argel alegra-me a vida" (Rômulo Marinho)
  6. "A droga do dote é todo da gorda" (Rômulo Marinho)
  7. "A grama é amarga" (Millor Fernandes)
  8. "A Leda, sacana, ia na casa dela." (Marcelo Coimbra Furtado)
  9. "A lei vale lá: viela" (Mateus S. Thimóteo)
  10. "A lupa pula" (Catarina Lins)
  11. "A má (boa?) nova lê Bono: Nobel Avon a Obama (Leo Cunha)
  12. "A maca dos sonos só dá cama" (Mateus S. Thimóteo)
  13. "A mala nada na lama" (Millor Fernandes)
  14. "A mira da rima" (Mateus S. Thimóteo)
  15. "A miss é péssima!"
  16. "À Rita, sátira!" (Mateus S. Thimóteo)
  17. "A semana toda, dado tá na mesa" (Mateus S. Thimóteo)
  18. "A, seu Gu, tropa da portuguesa?" (Mateus S. Thimóteo)
  19. "Amarga-me a droga, a gorda é magra má" (Rogério Duarte Filho)
  20. "Amo Omã. Se Roma me tem amores, amo Omã!" (Mateus S. Thimóteo)
  21. "Arroz é zorra" (Fernando Fonseca)
  22. "Acata o danado... e o danado ataca!"
  23. "Acinte animal: aos sopapos, soa lâmina étnica." (Beto Furquim)
  24. "Acuda cadela da Leda caduca" (Rômulo Marinho)
  25. "Até Reagan sibarita tira bisnaga ereta" (Chico Buarque de Hollanda)
  26. "A Daniela ama a lei? Nada!" (Marcelo Coimbra Furtado)
  27. "Adias a data da saída" (Marcelo Coimbra Furtado)
  28. "Adias aérea saída." (Beto Furquim)
  29. "Ah, 'leva eu', que a velha..." (Mateus S. Thimóteo)
  30. "Ah, livre era papai noel, leon ia papar é ervilha." (Rogério Duarte Filho)
  31. "Aí, Lima falou: Olá, família!" (Mateus S. Thimóteo)
  32. "Ai, Ravel, arados, serrotes e torres, só Dara levaria" (Marcelo Coimbra Furtado)
  33. "Ajudem Edu já!" (Ândrey Galvão)
  34. "Ali, a vaca vai lá" (Mateus S. Thimóteo)
  35. "Amarga é a maca - tira-a, Rita! cama é a grama..." (Marcos Chrispim)
  36. "Ame a ema"
  37. "Ame o poema"
  38. "Amil, mera gula, é dia, ide alugar em Lima (Ândrey Galvão)
  39. "Amor, aniversário: só iras revi na Roma" (Eduardo Banks)
  40. "Amor me açoda, aviva, adoça em Roma." (Beto Furquim)
  41. "Amora me tem aroma"
  42. "Ana, case, esse é sacana"
  43. "Ana lava Lana"
  44. "Ana me rola, calor emana..."
  45. "Ana (e Dari) irá reler Ari; ira de Ana." (Filipe Prates)
  46. "Ana Penélope arder a Lua acitore é erótica aula redra e pólen e pana." (Eduardo Banks)
  47. "Ande logo, ela vale o gol, Edna!" (Marcelo Coimbra Furtado)
  48. "Anotaram a data da maratona"
  49. "A pateta ama até tapa..."
  50. "A porta rangia à ignara tropa"
  51. "Após a sopa"
  52. "A rara arara"
  53. "Ar gera regra" (Mateus S. Thimóteo)
  54. "Ararás. A cuca roda. Ata é bom semear. Assem-a sem ovo, mês a mês, sara. E mesmo beata, a dor, a cuca sarará." (Almi Cardoso da Silva)
  55. "Arfas a arar solos; rara, a safra." (Beto Furquim)
  56. "A Rita, sobre vovô, verbos atira" (Rômulo Marinho)
  57. "A roda da Dora"
  58. "Aro, fala oba idem*. Edu, tive o dna dum eco desse. Aí moço, toma. Zedi, pare de ler e vai, ide e levai. Daniel ei vai roda tu p*. Moço, o computador ia, vi ele inadiável, e Edi ia ver ele "de rapidez" a moto. Comi a esse doce mudando e vi tu de media boa lá fora.(Ândrey Galvão)
  59. "Aroma. Me supus em amora." (Beto Furquim)
  60. "A sacada da casa"
  61. "A semana toda lemos: só melado tá na mesa." (Marcelo Coimbra Furtado)
  62. "Após a negra falarás: Sara Lafarge na sopa!" (Euclides José Maciel Marques)
  63. "Arame na cidade? Mele-o! Ele faz a fé, Léo! Ele me dá dica, né, Mara?" (Mateus S. Thimóteo)
  64. "Arara, vi paca e a capivara. Rá!" (Mateus S. Thimóteo)
  65. "Asa, caneta, arroz, radar, zorra: até na casa?" (Mateus S. Thimóteo)
  66. "Assim a aia ia à missa" (Millor Fernandes)
  67. "Assim a aluna anula a missa"
  68. "Assim é a vida de Mussum: é dádiva e missa" (Marcelo Coimbra Furtado)
  69. "A TAM (aérea) mata" (Marcelo Coimbra Furtado)
  70. "Até na cana, to na Lua. Paul, anota na caneta (Ândrey Galvão)
  71. "Até Reagan sibarita tira bisnaga ereta" (Chico Buarque)
  72. "A sogra má e amargosa"
  73. "Atino…banana bonita."
  74. "Atlas, omissíssimo, salta." (Beto Furquim)
  75. "Ato idiota"
  76. "A torre da derrota"
  77. "Aula na Lua" (Mateus S. Thimóteo)
  78. "Aula sobre verbos à Lua" (Mateus S. Thimóteo)
  79. "A Varig girava" (Diogo Vasconcellos Lima)
  80. "Ave veloz o leve. Vá!"
  81. "É a mateira Marieta mãe?"
  82. "É cova! Puxa, amo tossir "e ame"! De o dna Rô! Mano, a Thaisi? Ah, tão namorando! É de mãe (risso). Toma, "axu pá" voce! (Ândrey Galvão Barbosa)
  83. "E Amaro? Faz a paz afora, mãe." (Bruno Prates)
  84. "E assim a missa é"
  85. "E até o Papa poeta é” (Rômulo Marinho)
  86. "É, fala! A, reza! Fala! Ó, jura: "mão de 11 é do(a) marujo(a)" Lá, fazer a Alá fé! (Mateus S. Thimóteo)
  87. "E Leda, sacana, ia na casa dele." (Marcelo Coimbra Furtado)
  88. "Ema, só após merecerem sopa os ame." (Beto Furquim)
  89. "Ele padece da pele"
  90. "E telas eram usadas à caneta até na casa da Sumaré, Salete!"
  91. "E toma, leva, roda a missa. Reza fará prazer... e lave-me, ótimo é o demo, evite o azar, evite-se esse mês. Acorde pedroca sem esse (e se tive razão, e tive) o medo é o mito e me vale rezar para fazer assim. À Adorável, amo-te." (Rogério Duarte Filho)
  92. "E troca a corte!" (Mateus S. Thimóteo)
  93. "E vá após a sopa, ave!" (Mateus S. Thimóteo)
  94. "É volitar ter a ave... Lico domina e lê. Ática, Ana Morale, a ti, Paolo, todavia, relê. Assinada, ela fala: ‘– Sai, cala, foge, retrata, vá, ó Satim! (repetem o nosso nome). Te permitas o avatar ter ego. Falácias, Alá, fale à Danissa!’ Ele, raiva do tolo, apita... Ela, romana, a cita. Ele, ânimo dócil... Eva, a retrátil, o vê!" (Herbert Saavedra)
  95. "Ele é meu? Quem é ele?" (Mateus S. Thimóteo)
  96. "Em roda, tropa, após a sopa, à porta dorme" (Rômulo Marinho)
  97. "Ésio, fale! Aí, Ravel, arados, serrotes e torres só Dara levaria. Ela foi-se" (Marcelo Coimbra Furtado)
  98. "És sapo? Passe"
  99. "Eta, longe Egno late" (Mateus S. Thimóteo)
  100. "Eu, neto; vovô, tênue" (Leo Cunha)
  101. "Eva, asse essa ave"
  102. "Eva, asse e pape essa ave"
  103. "Ia, vem e vai" (Mateus S. Thimóteo)
  104. "Ias em missa? Logo o gol assim me sai..." (Marcos Chrispim)
  105. "Íris ama siri" (Ítalo Lourenço)
  106. "Ítalo, lati" (Mateus S. Thimóteo)
  107. "Fica fácil escrever palíndromos com nomes próprios, como fazem Mezaf Omocso, Irporp Semon, Mocs Omord, Nila Prevercs e Lica Facif." (Rodrigo Marçal e Marco Vieira)
  108. "Girava Varig" (Mateus S. Thimóteo)
  109. "Há gaz no Gonzaga." (Antonio de Castro Rocha Jr)
  110. "Laço bacana para panaca boçal" (Rômulo Marinho)
  111. "Lael é leal!" (Ricardo Biesek)
  112. "Lá tá no novo; e sem o califa na fila come-se ovo no Natal." (Antonio Prates)
  113. "Lá tem metal."
  114. "Lavo ovo oval" (Mateus S. Thimóteo)
  115. "Lena me teve (tem) anel" (Mateus S. Thimóteo)
  116. "Liga: se sobes sebos, és ágil." (Beto Furquim)
  117. "Livre do poder vil" (Rogério Duarte Filho)
  118. "Luza Rocelina, a namorada do Manuel, leu na “Moda da Romana”: “Anil é cor azul”
  119. "Maria, Selena e Anele saíram" (Euclides José Maciel Marques)
  120. "Marujos só juram"
  121. "Mata da TAM" (Mateus S. Thimóteo)
  122. "Modo: som tiramos, somamos som a ritmos: o dom" (Rômulo Marinho)
  123. "Morram após a sopa marrom"
  124. "Navio MOCS? Ueh, ta Matheus com o Ivan? (Ivan Souza de Andrade, p/ o filho, Matheus B.W.A)"
  125. "O capô é opaco" (Mateus S. Thimóteo)
  126. "O caso da droga da gorda do saco"
  127. "O céu sueco"
  128. "O Cid é médico"
  129. "O Ciro é teórico" (Mateus S. Thimóteo)
  130. "O da PUC o é: Ocupado" (Pedro Palomino)
  131. "O Decamerão: are, Macedo" (Eduardo Banks)
  132. "O Demo é tema, sua causa mete o medo." (San Tiago Caraíva)
  133. "O diodo de luz azul é do doido" (Mateus S. Thimóteo)
  134. "Ódio do doido!"
  135. "O Gal. Leno Roca, à porta da cidade, a portador relata fatal erro da tropa e dá dica da tropa a Coronel Lago" (Rômulo Marinho)
  136. "O galo ama o lago"
  137. "O galo na lama e a mala no lago"
  138. "O galo no lago"
  139. "Ó, mas adoro rodas: amo!" (Mateus S. Thimóteo)
  140. "Oh! Limonada no milho? (Marcelo Coimbra Furtado)
  141. "Oh nossas luvas avulsas, sonho..." (Rogério Duarte Filho)
  142. "Oh, nó de Mara medonho!"(Gletson Aguiar Martins)
  143. "Oi, nó! Medo do demônio? (Mateus S. Thimóteo)
  144. "Oi! Leva arara? - Ave Lio!"
  145. "O Ivan ama navio" (Ivan Nicoli)
  146. "Olá tio Ítalo" (Ítalo Lourenço)
  147. "O lobo ama o bolo"
  148. "O mero remo" (Ítalo Lourenço)
  149. "O mito é ótimo"
  150. "O pó de cocaína mata maníaco cedo, pô!"
  151. "Orar é em missa? Assim me é raro!" (Mateus S. Thimóteo)
  152. "O romano acata amores a damas amadas e Roma ataca o namoro"
  153. "O romano do namoro" (Mateus S. Thimóteo)
  154. "Oslo: o clã é de álcool só" (Leo Cunha)
  155. "O tal é o rio leve na neve loiro e lato" (Roberto F. Silvestre)
  156. "O tapa. Oh! Li-me, Datena. Coma arroz. Ó, não é o ano. Zorra: amo: caneta; de milho a pato" (Mateus S. Thimóteo)
  157. "O teu drama é amar dueto"
  158. "O terrível é ele vir reto" (Rômulo Marinho)
  159. "Oto come doce seco de mocotó" (Rômulo Marinho)
  160. "Oto come mocotó"
  161. "O treco certo"
  162. "O voo do ovo"
  163. "Ramo do mar" (Mateus S. Thimóteo)
  164. "Reverta é verbo, O vivo breve é, Sabe bem amá-lo o Lama, Me beba se é verbo vivo, O breve atrever." (Rogério Duarte Filho)
  165. "Rezar pro Pedro (morde por prazer)." (Bruno Prates)
  166. "Rir, o breve verbo rir"
  167. "Roda esse corpo, processe a dor!"
  168. "Roma é amor"
  169. "Roma? Eu? Que amor..." (Mateus S. Thimóteo)
  170. "Roma me tem amor"
  171. "Sá dá tapas e sapatadas"
  172. "Sá, grave Vargas" (Mateus S. Thimóteo)
  173. "Saíram o tio e oito marias"
  174. "Sais sem o casaco, Messias?"
  175. "Salta o Atlas"
  176. "Saltaram o mar, Atlas" (Mateus S. Thimóteo)
  177. "Seco de raiva, coloco no colo caviar e doces" (Rômulo Marinho)
  178. "Sem o dote, é todo mês"
  179. "Ser belo, lebres!"
  180. "_Seres saro há horas! _Seres?!" (Mateus S. Thimóteo)
  181. "Se rota, sô, ave leva os atores!" (A respeito da mudança sistêmica de ministros no primeiro ano do governo Dilma em 2011 - Alexandre Miranda Rosa)
  182. "Soam-me ótimos os reversos: o mito em mãos!"
  183. "Só com o tio somávamos oito moços" (Rômulo Marinho)
  184. "Só Dnira mata tamarindos..." (Gletson Aguiar Martins)
  185. "Socorram Marrocos"
  186. "Socorram-me! Anotaram a data da maratona em Marrocos? (Chico Buarque de Hollanda)
  187. "Socorram-me em Marrocos!"
  188. "Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos!"
  189. "Soluçou em meu óculos" (Mateus S. Thimóteo)
  190. "Só melado tá na mesa a semana toda, Lemos!" (Marcelo Coimbra Furtado)
  191. "SOS, A Varig girava, SOS" (Diogo Vasconcellos Lima)
  192. "Subi no ônibus"
  193. "Tucano na CUT" (Rômulo Marinho)
  194. "Zé de Lima, Rua Laura, mil e dez"
  195. "Zé do dez" (Mateus S. Thimóteo)
  196. "Livro da dor vil." (Joir Mauro)
  197. "O Norton no trono." (Maycon CDM)
  198. "O pavão vê arara, só vi urubu ruivo sarará e voava pô!"(Sérgio Igrés)
  199. "Ria, só tive sorte má, a metros evito sair." (Sérgio Igrés)

Outros exemplos:

Palavras:

  • aba, acaiaca, Ada, ala, ama, amarram-a, Ana, anilina, ara, arara, asa, assa, ata, esse, iriri, mamam, matam, mapam, melem, metem, mexem, mirim, mutum, mussum, Natan, oco, omo, osso, oto, ovo, racificar*, radar, ralar, ramar, rapar, rasar, ratar, reler, Renner, reter, rever, reviver, rir, rotor, sacas, salas, seres, siris, saras, socos, sapas, sopapos, solos, soros, seles, somavamos, somos, sugus, supus.
  • Racificar: Unificar raça.
  • avaro/orava. auge/egua. Edna/ande. apartas/satrapa. Raul/luar. amar/rama. roma/amor. ator/rota. servil/livres. Messias/saíssem. missa/assim. atlas/salta. Ari/ira. Eva/ave. Avó/ova. Sapos/Sopas. sacos/socas. será/ares. raul/luar.

Frases e orações com simetria total (até nos espaços entre as palavras):

  • "Acinte animal: aos sopapos, soa lâmina étnica." (Beto Furquim)
  • "Adias aérea saída." (Beto Furquim)
  • "Ame a ema."
  • "Amar Donato idiota no drama." (Laura Oliveira)
  • "Amor me açoda, e aviva, e adoça em Roma." (Beto Furquim)
  • "Amor, me ama em Roma?"
  • "Ande, Edna."
  • "Ante Atlas, Oto salta Etna"
  • "Após a sopa."
  • "Arre! Sem o erre, o mês erra." (Beto Furquim)
  • "Arfas a arar solos; rara, a safra." (Beto Furquim)
  • "Assam a massa."
  • "Assim a aluna anula a missa."
  • "Atlas, omissíssimo, salta" (Beto Furquim)
  • "E assim a missa é."
  • "Ema, só após merecerem sopa os ame." (Beto Furquim)
  • "Eu, ué!"
  • "Eu acuo Laura na ciririca na rua louca, ué" (Laura Oliveira)
  • "Eva, asse essa ave."
  • "Liga: se sobes sebos, és ágil." (Beto Furquim)
  • "Matem e metam." (Euclides José Maciel Marques)
  • "Maus matutam, suam." (Beto Furquim)
  • "Morram após a sopa marrom."
  • "Omitiram radar marítimo."
  • "Omito osso ótimo."
  • "Orar é em missa? Assim me é raro!" (Mateus S. Thimóteo)
  • "Oras e saro." (Guilherme Pedroso)
  • "Os Maias saíam só." (Tulio)
  • "Raul e Íris: após sopapos, sopa, siri e luar." (Beto Furquim)
  • "Roma é amor."
  • "Salta o Atlas."
  • "Somar-me em Ramos." (Celia L. Ribeiro)
  • "Roma me tem amor."
  • "Aula na rua é aura na lua" (Laura Oliveira)
  • "A diva da dívida da vida." (Laura Oliveira)
  • "Socorram Marrocos."
  • "Somos seres, somos?!?! Seres somos !?!?" (Paulo Cezar Antunes Junior)
  • "SOS: somos sós"
  • "Zed lota o atol dez" (Hemeterio)
  • "Sopas suam, e Solar/Somar soa animal marítimo; livres ares anula acinte, à reviver, a étnica aluna será servil? Omitiram lâmina aos ramos ralos e maus sapos" (Giuliano Fratin)
  • "Sós,nossos palermas sapos só passam relapsos,sonsos!" (Sérgio Igrés)

Frases e orações com simetria parcial (não inclui os espaços entre as palavras):

  • "Óto come doce seco de mocotó"
  • "Subi no ônibus"
  • "A base do teto desaba." (Rômulo Marinho)
  • "A diva ávida, dádiva à vida" (Rogério Duarte Filho)
  • "Ah, livre era papai noel, leon ia papar é ervilha." (Rogério Duarte Filho)
  • "A cara rajada da jararaca."
  • "A CASA CEDE:
__ Ô, Pardal.
__ Oi, Rato.
__ ...
__ Ésio, fale!
__ Aí, Ravel, arados, serrotes e torres, só Dara levaria, ela foi-se, otá rio.
__ Ladra, pô?
__ E de casaca! (Marcelo Coimbra Furtado)
  • "Acata o danado... e o danado ataca!"
  • "Acuda cadela da Leda caduca" (Rômulo Marinho)
  • "A dama admirou o rim da amada."
  • "A Daniela ama a lei? Nada!" (Marcelo Coimbra Furtado)
  • "Adias a data da saída." (Marcelo Coimbra Furtado)
  • "Adão, Tejo hereje, gere hoje toada." (pintado num muro da UFRJ)
  • "Omitiram o nobre verbo no marítimo" (San Tiago Caraíva)
  • "A droga do dote é todo da gorda." (Rômulo Marinho)
  • "A diva em Argel alegra-me a vida." (Rômulo Marinho)
  • "A grama é amarga." (Millor Fernandes)
  • "Ah, Caetano, e Leona te acha?" (Ederson Dantas)
  • "Ai, Ed... O Oto odeia!" (Ederson Dantas)
  • "Ai, Ravel, arados, serrotes e torres, só Dara levaria.” (Marcelo Coimbra Furtado)
  • "A ira cava na vacaria."(Glétson Aguiar Martins)*
  • "A Leda, sacana, ia na casa dela."(Marcelo Coimbra Furtado)
  • "Amada dama" (Jederson L. Ribeiro)
  • "A mala nada na lama." (Millôr Fernandes)
  • "A lua panamenha agita, fatiga. Ah! Nem Ana Paula..."(Noguerol)
  • "Amada rapariga agira para dama."
  • "Amarelo cadaver tá; é a treva da cólera má." (Manu Lafer)
  • "Amarga é a maca - tira-a, Rita! Cama é a grama..." (Marcos Chrispim)
  • "Amarga-me a droga, a gorda é magra má." (Rogério Duarte Filho)
  • "Ame o poema."
  • "A miss é péssima!"
  • "Amora me tem aroma."
  • "Amor é de Roma." (Iuan Melo Meirelles)
  • "Ana, case, esse é sacana."
  • "Ana (e Dari) irá reler Ari; ira de Ana." (Filipe Prates)
  • "Ana lava Lana."
  • "Anali amada dama ilana." (Ada Jéssica da Silva)
  • "Ana me rola, calor emana..."
  • "Ande logo, ela vale o gol, Edna!" (Marcelo Coimbra Furtado)
  • "Anotaram a data da maratona."
  • "A pateta ama até tapa..."
  • "A porta rangia à ignara tropa."
  • "A rara arara."
  • "Ararás. A cuca roda. Ata é bom semear. Assem-a sem ovo, mês a mês, sara. E mesmo beata, a dor, a cuca sarará." (Almi Cardoso da Silva)
  • "A Rita, sobre vovô, verbos atira." (Rômulo Marinho)
  • "Arroz é a mata, mãe zorra!" (Herbert Saavedra)
  • "A sacada da casa."
  • "A semana toda lemos: só melado tá na mesa." (Marcelo Coimbra Furtado)
  • "Após a negra falarás: Sara Lafarge na Sopa!" (Euclides José Maciel Marques)
  • "Assim, a sopa só mereceremos após a missa."
  • "Assim a aia ia à missa." (Millor Fernandes)
  • "Assim a diva Ana Rita, em Roma, amor me atira, na ávida missa."
  • "Assim é a vida de Mussum: é dádiva e missa." (Marcelo Coimbra Furtado)
  • "A TAM (aérea) mata." (Marcelo Coimbra Furtado)
  • "Até Reagan sibarita tira bisnaga ereta." (Chico Buarque)
  • "Ato idiota."
  • "Ator Aran adia, vai danar a rota" (Jederson L. Ribeiro)
  • "A torre da derrota."
  • "Auê só nos EUA!" (Hemeterio)
  • "Ave veloz o leve. Vá!"
  • "A vida é a diva!"
  • "Bola de tênis, sinete da LOB." (Bruno Prates) [LOB é uma academia de tênis no Rio de Janeiro]
  • "E Amaro? Faz a paz afora, mãe." (Bruno Prates)
  • "É a mateira Marieta mãe?"
  • "E até o Papa poeta é.” (Rômulo Marinho)
  • "É a vossa meta mor: amarga, letal, amável. Lá ele murmurou que todo amor eu quero. Mão do teu quorum. Rum é leal. Leva mala, tela, grama... Roma, temas, sova é!" (Herbert Saavedra)
  • "E depile na lâmina o raro animal anelípede." (Gelson)
  • "E Leda, sacana, ia na casa dele." (Marcelo Coimbra Furtado)
  • "Em roda, tropa, após a sopa, à porta dorme.” (Rômulo Marinho)
  • "E dá dica, dona Issa, com amigos: “Amo-te!” E toma só Gim."Amo Cassiano da cidade!"” (Estêvão Queiroga)
  • "Ele padece da pele " (Ana Julia Licio).
  • "- E nota Leda? Ávida, dá remédio. Dose por dose divide. Divide só, Dr. O pé só dói. De mera dádiva a delato, né?" (Estêvão Queiroga)
  • "Esse sai. Opa! E me apóias esse!" (Ederson Dantas)
  • "És sapo? Passe."
  • "Eva, asse e pape essa ave."
  • "E toma, leva, roda a missa. Reza fará prazer... e lave-me, ótimo é o demo, evite o azar, evite-se esse mês. Acorde pedroca sem esse (e se tive razão, e tive) o medo é o mito e me vale rezar para fazer assim. À Adorável, amo-te." (Rogério Duarte Filho)
  • “É volitar ter a ave... Lico domina e lê. Ática, Ana Morale, a ti, Paolo, todavia, relê. Assinada, ela fala: ‘– Sai, cala, foge, retrata, vá, ó Satim! (repetem o nosso nome). Te permitas o avatar ter ego. Falácias, Alá, fale à Danissa!’ Ele, raiva do tolo, apita... Ela, romana, a cita. Ele, ânimo dócil... Eva, a retrátil, o vê!” (Herbert Saavedra)
  • "Ias em missa? Logo o gol assim me sai..." (Marcos Chrispim)
  • "Laço bacana para panaca boçal." (Rômulo Marinho)
  • "Lá Renê gorava o avaro general." (Eduardo Vidili)
  • "Lá tá no novo; e sem o califa na fila come-se ovo no Natal." (Antonio Prates)
  • "Lá vou eu em meu eu oval." (Marina Wisnik)
  • "Amada data, cera é ter ré da vela: leva, derrete a recatada dama." (Manu Lafer)
  • "Livre do poder vil" (Rogério Duarte Filho)
  • "Livros - se for pagar, traga professor vil." (Laerte Coutinho)
  • "Luza Rocelina, a namorada do Manuel, leu na 'Moda da Romana': 'Anil é cor azul.'" (Bocage?)
  • "Luz azul"
  • "Mar e número remuneram" (San Tiago Caraíva)
  • "Maria, Selena e Anele saíram" (Euclides José Maciel Marques)
  • "Mari, Rose, Ari e Ed adiavam, sem a mesma vaidade e ira, e só riram."(Túlio F.T.de Sousa)
  • "Marujos só juram"
  • "Me vê se a panela da moça é de aço, Madalena Paes, e vem.”
  • "Missa. A atam na luz. Alá fala: Fá-la, Zulan, mata-a, assim!" (Herbert Saavedra)
  • "Moça morde Pégasus e Jesus? Age, Pedro maçom!" (Eduardo Vidili)
  • "Modo: som tiramos, somamos som a ritmos: o dom.” (Rômulo Marinho)
  • "Morra, mata marrom!" (Larissa Bontempi)
  • "O caso da droga da gorda do saco."
  • "O céu sueco."
  • "O Cid é médico."
  • "Ódio do doido!"
  • "O Gal. Leno Roca, à porta da cidade, a portador relata fatal erro da tropa e dá dica da tropa a Coronel Lago." (Rômulo Marinho)
  • "O galo nada no lago." (Sergio Alberto Schneider)
  • "O Ivan a ama à navio..." (Ivan Souza de Andrade)
  • "Oi, rato otário."
  • "Oi,Val! Fez o ovo do vô, o Zé Flávio?" (Flávio Bueno Marcondes Oliveira)
  • "Olá Valor, eu quero lavá-lo" (Rogério Duarte Filho)
  • "Oh nossas luvas avulsas, sonho..." (Rogério Duarte Filho)
  • "O lobo ama o bolo."
  • "O mito é ótimo."
  • "Ô gela gema, ame galego!"(Glétson Aguiar Martins)
  • "O ovo vovô !! Voô ! (Paulo Cezar Antunes Junior, complemento de Marcel Horner)
  • "O pó de cocaína mata maníaco cedo, pô!"
  • "Oro e temo meteoro." (Glétson Aguiar Martins)
  • "O romano acata amores a damas amadas e Roma ataca o namoro."
  • "O teu drama é amar dueto." (Rômulo Marinho)
  • "Ota, o ator, trota o ato" (Hemeterio)
  • "Òto, come ovo e mocotó" (Heumesmo)
  • "O terrível é ele vir reto." (Rômulo Marinho)
  • "Oto come doce seco de mocotó." (Rômulo Marinho)
  • "O treco certo."
  • "Ovo novo."
  • "O voo do ovo."
  • "Lê:tapa,raso,sarapatel!"(Glétson Aguiar Martins)
  • "Só Ivan, o tio, é dono de oito navios." (Antônio José de Carvalho)
  • "O corte dói, dê-me remédio de troco." (Antônio José de Carvalho)
  • "Roma se doa toda à ira, Maria, adota o desamor." (Antônio José de Carvalho )
  • " O Narciso é livre, servil é o sicrano." (Antônio José de Carvalho)
  • " O mito é ele Pelé, e ótimo." (Antônio José de Carvalho)
  • " Nos dê o gol logo, Edson." (Antônio José de Carvalho)
  • " Saltar o meteoro é temor, Atlas." (Antônio José de Carvalho)
  • "Raoni, tal psicose... peso cisplatino, AR." (pintado num muro da UFRJ)
  • "Reter e rever para prever e reter." (Rômulo Marinho)
  • "Reverta é verbo, O vivo breve é, Sabe bem ama-lo o Lama, Me beba se é verbo vivo, O breve atrever." (Rogério Duarte Filho)
  • "Rezar pro Pedro (morde por prazer)." (Bruno Prates)
  • "Rir, o breve verbo rir."
  • "Roda esse corpo, processe a dor!"
  • "Rô! Sono do cubano Nabucodonosor.(Glétson Aguiar Martins)
  • "Roma me tem amor."
  • "Sá dá tapas e sapatadas."
  • "Saíram o tio e oito Marias."
  • "Seco de raiva, coloco no colo caviar e doces." (Rômulo Marinho)
  • "Sem o dote, é todo mês."
  • "Só com o tio somávamos oito moços." (Rômulo Marinho)
  • "Soa como caos"
  • "Socorram-me! Anotaram a data da maratona em Marrocos?" (Chico Buarque de Hollanda)
  • "Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos!"
  • "Só melado tá na mesa a semana toda, Lemos!" (Marcelo Coimbra Furtado)
  • "S.O.S., seres matam seres sós!" (Paulo Cezar Antunes Junior)
  • "Subi no ônibus."
  • "Tucano na CUT" (Rômulo Marinho)
  • "Vi Êmulo vetar até volume IV." (Rômulo Marinho)
  • "Zé de Lima, rua Laura, mil e dez."
  • "A gorda não voa na droga!" (Luiz Pedro)
  • "Resumamos: soma m, use r !"(Glétson Aguiar Martins)
  • "Neda Lnib ama só Osama Bin Laden."(Glétson Aguiar Martins)
  • "Só metemos."(Pedro Augusto Chizzolini Lonel)
  • "Uruburetama ama Teruburu." (Glétson Aguiar Martins)
  • "Amo La Paloma" (Giuliano Fratin)
  • "Livro da dor vil." (Joir Mauro)
  • "Arara só vi urubu ruivo sarará!" (Sérgio Igrés)
  • "A dar açúcar é ser açucarada?" (Sérgio Igrés)
  • "A vó cadaver tá na treva da cova!" (Sérgio Igrés)
  • "Ao ver tubarão no ar abutre voa." (Sérgio Igrés)
  • "Ele,crocodilo,sólido corcel é!" (Sérgio Igrés)
  • "Encare ter acne!" (Sérgio Igrés)
  • "Se sofro,matemático só cita metamorfoses!" (Sérgio Igrés)
  • "Até cubanos!" (Makalé Bandeira)











sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Receita de MASSA de MODELAR COMESTÍVEL

Você vai precisar de 01 caixa de leite condensado, 125 gramas chocolate branco ao leite e uma gelatina de sabor e cor preferida. 

Como que faz? Primeiro coloque o leite condensado em uma panela e despeje o chocolate ralado ou picadinho. Leve ao fogo e misture bem de forma que o leite condensado derreta o chocolate e atinja o ponto de brigadeiro. Depois é só acrescentar a gelatina e misture bem. Agora é só misturar até o ponto de massinha, lembrando de passar manteiga nas mãos para facilitar a modelagem. Pronto!!!



Fonte: http://atividadesparamaternal.blogspot.com.br/2013/06/receita-de-massinha-de-modelar.html

Pega-varetas

É ótimo para desenvolver a habilidade motora e afiar o raciocínio lógico.
Como fazer?
Palito de churrasquinho  colorido com tinta para  pincel e álcool.
A quantidade fica a critério do professor.
1.   A pontuação das varetas é combinada com a turma.
Vermelha =
Verde=
Preta=
Roxa=
Azul=
Amarela=
2.   A classe é dividida em grupos de 2. Todas as equipes recebem um  pega-varetas.  Alunos e professor combinam quantas rodadas terão as partidas. Tirando no par ou ímpar, cada grupo escolhe quem vai começar.
3. O vencedor lança as varetas sobre uma mesa ou outra superfície plana. Depois, tenta pegá-las uma a uma do monte, sem fazer as outras se mexerem. Enquanto conseguir isso, continua a jogar até terminar as varetas.
4.   No final cada jogado irá contar as que conseguiu pegar e anotar em tabelas.

Varetas
Jogador 1
Jogador 2

Vermelha
Verde
Roxa
Azul
Amarela
Preta

Pontos


As   varetas  retiradas são multiplicadas, obtendo-se o número de pontos daquela jogada. A partir daí, o professor estimula o grupo a sugerir  questionamentos.
Quem fez mais pontos?
Quem fez menos pontos?
Qual a diferença entre os jogadores?

Vence o jogador que conseguir  mais pontos.
No final cada jogador poderá escrever um relatório de como foi  a jogada.
Vantagem do material é ser de baixo custo e pode utilizado em equipe.
 "Quando jogam em grupo, os alunos debatem e, do confronto de ideias, surgem diferentes respostas para um problema matemático".



Bibliografia: Smole Stocco Kátia, Ensino Fundamental, Jogos de Matemática de 1º ao 5º ano, FNDE, 2010.

Jogos MATEMÁTICA

AS QUATRO OPERAÇÕES ARTICULADAS AOS JOGOS PEDAGÓGICOS

SOLANGE CARUZO LOZANO

As sugestões a seguir tem por objetivo promover junto ao educando interação e os conhecimentos matemáticos das quatros operações básicas com significado e lógica, e com isso resolver situações problemas envolvendo as quatros operações matemáticas relacionando-as com as necessidades do cotidiano; Construir o significado dos cálculos numéricos a partir de seus diferentes usos no cotidiano; Desafiar-se a partir de jogos pedagógicos, com segurança, capacidade de adicionar, subtrair, multiplicar e dividir, desenvolvendo o autoconheciomento e raciocínio lógico; Estimular o trabalho em grupo e cooperação; e Proporcionar ao aluno um conhecimento dos jogos matemáticos existentes.

As sugestões poderão ser desenvolvida durante o ano  todo, envolvendo todos os alunos da sala de aula, levando em conta realidade e o nível de aprendizagem de cada turma. As atividades também poderá ser organizadas extra-classe com alunos com maior dificuldade de aprendizagem.

 Os jogos pedagógicos, e os materiais concretos podem vir no início de um novo conteúdo com a finalidade de despertar o interesse da criança ou no final com o intuito de fixar a aprendizagem e reforçar o desenvolvimento de atitudes e habilidades. Os jogos trabalhados em sala de aula devem ter regras, esses são classificados em três tipos:
jogos estratégicos, onde são trabalhadas as habilidades que compõem o raciocínio lógico. Com eles, os alunos lêem as regras e buscam caminhos para atingirem o objetivo final, utilizando estratégias para isso. O fator sorte não interfere no resultado;
jogos de treinamento, os quais são utilizados quando o professor percebe que alguns alunos precisam de reforço num determinado conteúdo e quer substituir as cansativas listas de exercícios. Neles, quase sempre o fator sorte exerce um papel preponderante e interfere nos resultados finais, o que pode frustrar as idéias anteriormente colocadas;
jogos geométricos, que têm como objetivo desenvolver a habilidade de observação e o pensamento lógico. Com eles conseguimos trabalhar figuras geométricas, semelhança de figuras, ângulos e polígonos.

EXEMPLOS DE JOGOS:

Dominó

Um conjunto de pedras de seis pontos é usado para jogar Dominó. O objetivo do jogo é livrar-se de todas as pedras o mais rapidamente possível casando essas pedras. Todos os jogadores são um time tentando fazer com que o menor número de peças não jogadas reste ao final do jogo.com isso ele podem perceber, reproduzir  e criar regras do jogo.

Propósito:
O propósito é desenvolver a noção da influência das ações individuais no todo. Os jogadores terão que pensar bem para fazer jogada que ajudem o jogador seguinte, visando o objetivo comum do jogo.

Alguns Valores Humanos podem ser trabalhados:
Responsabilidade para agir de maneira consciente de acordo com o objetivo do grupo;
Comunicação para delineamento de estratégias;
Liberdade para trabalhar o desapego de regras anteriores e oferecer espaço para a
Criatividade e Disponibilidade para o novo;
Parceria entre os jogadores para atingirem um objetivo comum.

Pega varetas

Por meio desta atividade é possível desenvolver ordenação de quantidade, notação de maior e menor e as quatro operações. Os alunos devem seguir o jogo perguntando anotando dúvidas.

Trilha

Os próprios alunos criam um tabuleiro, com os obstáculos e a história. O jogo ensina seqüência numérica, ordem crescente e decrescente, contagem e quantificação.

Bingo

Nas cartelas tradicionais, o aluno aprende a ler os números. Durante o sorteio, o professor pode anunciar os números de forma diferenciada, falando sobre dezenas, unidades, antecessores e sucessores, ou exigindo algum tipo de operação para a descoberta do numero sorteado.

Batalha-Dupla

Cada aluno retira duas cartas de um baralho tradicional. Elas devem ser somadas ou subtraídas, conforme a orientação do professor. Quem tiver o maior resultado ganha a carta do colega. Vence o jogo quem tiver mais pontos, somados no final da competição.

Outra maneira de jogar (21)
O objetivo do jogo é desenvolver o calculo mental, utilizam-se o baralho tradicional, sem os valetes, damas e reis. O “AS”  vale um (1) Os jogadores podem reunir-se em grupos de até cinco no Maximo, cada um recebe 3 cartas as demais fica virada sobre a mesa, ao mesmo tempo os jogadores realizam o cálculos das cartas que o total devem ser 21, não sendo, comprará outra carta e em seguida desacatará outra ,obedecendo a ordem de cada jogador.o primeiro que conseguir 21 vence o jogo.

Tangran

O jogo tem várias peças, com tamanhos variados. O aluno estuda área, polígono, perímetro e até frações.

Torre de Hanói

Jogo milenar que utiliza um tabuleiro de madeira, com pequenas torres e aros de diverso-tamanhos. Para vencer o desafio,  que pode ser o tempo gasto para colocar aros em determina ordem nas torres , o aluno faz estimativas e raciocinam sobre múltiplos, potências e equações. O jogo serve também para organizar o pensamento.

JOGO DE DAMA

Regras do jogo de Damas

DO INÍCIO
O tabuleiro coloca-se de forma que a casa escura do canto do tabuleiro fique à esquerda do jogador. No início da partida, as pedras são colocadas nas casas escuras, nas primeiras travessas do lado de cada jogador.

DO MOVIMENTO
A pedra anda só para frente, em diagonal, uma casa de cada vez. A dama desloca-se para frente e para trás quantas casas quiser nas diagonais onde estiver.

DA TOMADA
A tomada é obrigatória. A pedra toma tanto para frente quanto para trás.(Isto pode ser configurado na tela Novo Jogo do Damas Master conforme a sua preferência). A tomada denomina-se simples se toma apenas uma peça e em cadeia se captura mais de uma peça no mesmo lance. Se no mesmo lance existir mais de uma forma de tomar, é obrigatório obedecer à "Lei da Maioria", ou seja, fazer o lance que tome o maior número de peças. Numa tomada em cadeia, a peça pode passar mais de uma vez pela mesma casa vazia, mas é proibido tomar a mesma peça mais de uma vez. A pedra e a dama têm o mesmo valor para tomar ou ser tomada.

DA COROAÇÃO
A pedra que chegar à última travessa será coroada dama. A coroação é assinalada colocando-se sobre a pedra coroada outra pedra da mesma cor. Não será coroada a pedra que, numa tomada, apenas passe pela travessa de coroação.

DA VITÓRIA
Ganha a partida o jogador que capturar todas as peças adversárias ou as deixar sem movimento possível. A partida é considerada ganha quando o adversário abandona ou se recusa a cumprir o regulamento.

DO EMPATE
Ocorrerá o empate se tiverem sido jogados 20 lances sucessivos só de damas sem que haja tomada ou movimento de pedra.


XADRES

O BÁSICO DO XADREZ para você relembrar como jogar.

REGRAS

Objetivo
O objetivo final é capturar o rei adversário.

Preparação
Cada jogador começa com 16 peças, dispostas na primeira linha na seguinte sequência: torre, cavalo, bispo, rei e dama (a dama na casa da sua cor), bispo, cavalo e torre. Na segunda linha 8 peões. Note que a torre da direita deve estar em uma casa branca.
As brancas começam.

Como Jogar:
A cada vez um jogador faz um movimento. As peças tem movimentação diferenciada, o que faz com que tenham valores diferentes. Veja em resumo como se comportam as peças:
Rei  - é a peça mais valiosa pois se capturado a partida termina; pode movimentar-se em qualquer direção, mas só uma casa; não pode se mover para uma posição em que possa ser imediatamente capturado
  
 Dama – é a peça mais poderosa; pode ir para qualquer direção
Torre – movimenta-se na horizontal ou na vertical
Bispo – movimenta-se na diagonal
Cavalo – movimenta-se uma casa na diagonal e uma casa na horizontal ou vertical, afastando-se do ponto de que partiu; é a única peça que pode pular outras no seu caminho.
Peão – movimenta-se uma casa para frente (da posição inicial pode avançar duas casas de uma vez); captura avançando uma casa na diagonal (é a única peça cujo movimento na captura é diferente do movimento normal); nunca pode recuar; se chegar até a última casa de uma fila é promovido a qualquer outra peça (só não um rei)
Captura: se dá por substituição; uma peça que tomar o lugar de uma peça adversária a terá capturado; a peça capturada sai do jogo; não é permitido capturar uma peça da sua própria cor.
Xeque: quando o rei é ameaçado, está em xeque; se não tiver defesa, é xeque-mate e final de partida. A defesa contra um xeque pode ser de três tipos: mover o rei, capturar a peça que está dando xeque ou colocar uma peça entre a peça que está dando xeque e o rei (a não ser que seja um cavalo, pois ele pode saltar sobre as outras peças).
Roque: um movimento especial em que o rei avança duas casas na direção da torre e a torre salta por cima do rei. Pode ser feito com qualquer uma das duas torres, mas para isso é preciso que nem o rei nem a torre tenham ainda se movido. Além disso, é proibido fazer roque quando se está em cheque.
En passant: assim que um peão avança duas casas, se ele parar ao lado de um peão adversário, o peão adversário pode capturá-lo avançando em diagonal, como se o primeiro peão tivesse avançado apenas uma casa e não duas.

Final de Partida
Se um jogador der xeque-mate no outro, ele vence. Se um jogador não puder mover nenhuma peça mas não estiver em xeque, a partida é considerada empatada. Se um jogador não tiver material suficiente para dar xeque-mate no outro (pelo menos uma dama ou uma torre ou dois bispos ou um bispo e um cavalo ou um peão, que possa ser promovido), também é empate. Ainda é possível que, em qualquer momento do jogo, os dois jogadores de comum acordo considerem a partida como empatada. Um jogador que achar que não tem mais chance, pode abandonar a partida, dando a vitória ao adversário.


ALGUNS PRINCÍPIOS ELEMENTARES

Importância das peças:
A importância das peças varia de acordo com a posição. Uma peça bem colocada é mais poderosa que uma peça mal colocada. Mas é necessário que o principiante tenha uma noção dos valores das peças para que possa julgar quais trocas lhe serão favoráveis. Um dos meios mais comuns é tomar um peão como unidade para dar valor às outras peças. Os valores então seriam:
Dama - 9 a 10
Torre  - 5
Bispo  - 3 a 3,5
Cavalo – 3 a 3,5
O rei tem valor absoluto, já que sua perda implica na derrota.

A ABERTURA

A seguir, alguns princípios para o decorrer da partida que é importante ter em mente especialmente nos primeiros lances, a fase conhecida como abertura.

Desenvolver as peças:
Levar as peças da posição inicial para posições mais centrais, especialmente os bispos e cavalos. Costuma-se desenvolver pelo menos um dos cavalos antes de mover os bispos. As torres e a dama geralmente são as últimas a serem movidas. Até que a maioria das peças esteja melhor colocada, não se move a mesma peça duas vezes, a menos que isso seja necessário ou possa trazer um benefício imediato.
Procurar ter controle do centro:
Como o valor das peças depende de sua posição e mobilidade, ganhar ou perder espaço no Xadrez é algo importante. É recomendável ter algumas peças ou situadas nas casas centrais ou apontando para elas. Geralmente se avança um dos dois peões centrais duas casas e pelo menos um dos cavalos é movido para a coluna do bispo.
Colocar o rei em segurança:
Uma vez atingido um grau mínimo de desenvolvimento, é importante fazer o roque, porque ele deixa o rei mais protegido, além de colocar uma das torres em jogo.

O MEIO JOGO

Jogados alguns lances, o tabuleiro já está numa posição bem diferente da inicial. No centro há peões e boa parte das peças já está melhor posicionada. O rei está protegido pelo roque. Começa então o meio jogo, a fase onde a grande luta vai ser travada. A seguir, alguns princípios gerais, formulados por William Steinitz, primeiro campeão do mundo de Xadrez, no sinal do século 19:
O exército dominante pode atacar, e deve fazê-lo; caso contrário correrá o risco de perder a vantagem. Deverá atacar o ponto mais fraco da posição do adversário.
Aquele que está na defesa deve querer defender-se e fazer temporariamente concessões.
Em toda posição equilibrada, os dois lados manobram procurando inclinar o equilíbrio a seu favor. Mas uma posição equilibrada gera outras também equilibradas, caso os jogadores joguem com precisão.
A vantagem pode consistir em uma grande e indivisível ou em um conjunto de pequenas. O lado predominante na luta de posições deve acumular pequenas vantagens e transformar as variáveis em constantes.

FINAL DE PARTIDA

Algumas características do final de partida. Final de partida é o período do jogo em que a posição já está bem simplificada, com poucas peças sobre o tabuleiro. O rei tem papel importante: o rei abandona sua posição do roque e se dirige ao centro do tabuleiro, protegendo seus peões e atacando os do adversário. Controla um bom espaço e impede a penetração das peças adversárias.
Tenta-se promover os peões: em geral esse é um dos objetivos principais no final de partida. Com o auxílio de uma nova dama, fica mais fácil decidir a partida.


RECURSOS

Jogos; dama, xadrez, dominó, palito, trilhas entre outros
Cartolinas
sementes
palitos
caixas
tabuleiros
dados

AVALIAÇÃO

A avaliação será continua durante todo o ano letivo, observando interesse e participação. 

ANEXOS

PORQUE JOGAR
  
O jogo provoca um conflito interno, que leva o indivíduo a encontrar soluções aos seus problemas. Seu pensamento sai enriquecido e reestruturado, apto a lidar com novas transformações. O jogo assume, portanto uma postura desafiadora e motivadora. O desafio é o que seduz no jogo. O desafio supõe, contudo, como condição prévia o desenvolvimento do espírito lúdico. Caso contrário, o desafio se reduz a resultado, esquecendo-se que o importante é a experiência do processo que nos conduz a ele. O jogo é imprescindível ao processo de desenvolvimento do indivíduo. Tem função vital principalmente como forma de assimilação da realidade, além de ser culturalmente útil para a sociedade como expressão de ideais comunitários.

JOGOS EDUCATIVOS

       O jogo, ao motivar as crianças, faz com que elas estejam ativas mentalmente, e as leva à superação dos obstáculos cognitivos e emocionais. Por ser uma atividade onde a criança se sente livre e sem pressões, cria um clima propício à experimentação, à descoberta e à reflexão, sendo por isso um estimulador para a aprendizagem.
     O jogo além de propiciar diversão e estar presente na interação com o meio, revela uma lógica diferente da racional, a lógica de subjetividade tão necessária a estruturação da personalidade humana quanto a formação das estruturas cognitivas. Ele atua no campo psicológico, pois revela a personalidade do jogador (leva ao conhecimento de si mesmo) e atua também como resgate e identificação de sua cultura (a cultura lúdica depende da cultura e do meio social em que o indivíduo está inserido). A cultura lúdica, como se vê então forma uma bagagem cultural que a criança pode utilizar para assimilar, de forma dinâmica, a cultura.
       "Na brincadeira, a criança se relaciona com conteúdos culturais que ela reproduz e transforma, dos quais ela se apropria e lhes dá uma significação". A cultura, antes algo externo, do qual a criança não tem o controle, é submetida a brincadeira, uma atividade que a criança domina, uma atividade sobre a qual ela tem interesse e prazer. Portanto a brincadeira é uma ferramenta importantíssima para a construção de um sujeito autônomo, na medida em que, através dela, o sujeito se relaciona de forma ativa com o meio a sua volta, imprimindo um significado único e original aos conteúdos culturais veiculados pelos diferentes jogos.O jogo é construtivo pois pressupõe uma ação do indivíduo sobre a realidade, motivando e possibilitando a criação de novas ações . Desenvolve sua imaginação levando-o a compreender o mundo que o cerca.

JOGOS INTELIGENTES

       Os jogos de regra apresentam características mais complexas do que a espontaneidade imediata, atingindo assim, o controle do pensamento operatório concreto. Neles existem o prazer do exercício e o domínio das categorias espaciais e temporais, bem como, a socialização de condutas que caracterizam a vida adulta. As regras determinam a ação dos participantes, estabelecem limites para esta ação e são necessárias para que as convenções sociais e os valores morais sejam transmitidos a cada um dos participantes. Segundo Alexis Leontiev, é na atividade lúdica que desenvolvemos a habilidade de nos subordinar a uma regra, mesmo quando um estímulo direto nos impele a fazer algo diferente. Conforme Leontiev,  “Dominar as regras significa dominar seu próprio comportamento, aprendendo a controlá-lo, aprendendo a subordiná-lo a um propósito definido”. “As regras funcionam como um auto-regulador de emoções, pensamentos e comportamento, levando o indivíduo à formação de sua ética futura”.
        As estratégias de ação, a tomada de decisão, a análise dos erros, o lidar com perdas e ganhos, a postura de repensar uma jogada em função de outro participante, são princípios fundamentais para o desenvolvimento do raciocínio, das estruturas cognitivas do indivíduo.
           A educação deve procurar desenvolver o processo da inteligência de modo que indivíduo seja capaz de ir além dos hábitos culturais de seu mundo, capaz de inovar, por mais modesta que seja esta inovação, de modo que possa criar uma cultura interna própria, cada homem tem que ser seu próprio artista, seu próprio cientista, o seu próprio navegador.

FONTE:

    Araújo, I.R.O. 2000. A Utilização de Lúdicos para Auxiliar a Aprendizagem e Desmistificar o Ensino da Matemática. Dissertação Mestrado Engenharia de Produção – UFSC