Encontrei num site... Achei bem interessante, principalmente pela parte lúdica ao montar a figura geométrica. Pode ser feito utilizando EVA ou outro material para expor em sala.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Dicas para o trabalho...
- Use
jogos educativos nas suas aulas;
- Desenvolva
atividades lúdicas com seus alunos;
- Procure
introduzir cada novo conteúdo de forma diferente;
- Mude
a disposição das cadeiras e mesas na sala de aula diariamente;
- Faça
os alunos participarem das aulas a partir de questionamentos;
- Troque
de ambiente e dê aula no pátio da escola, por exemplo, pelo menos uma vez
no mês;
- Explore
cartazes, vídeos, filmes que tenham conteúdo;
- Traga
jornais e revistas para a sala de aula;
- Aproveite
todo o ambiente escolar e explore com os alunos;
- Crie
aulas diferentes e divertidas com conteúdos científicos;
- Elabore
situações problemas e desafios para os seus alunos resolverem;
- Busque
auxílio nos meios de comunicação;
- Troque
experiências com os colegas;
- Valorize
as opiniões de seus alunos;
- Faça trabalhos em pequenos grupos ou grupos sucessivos;
- Faça uma auto avaliação das suas aulas;
- Incentive e estimule a aprendizagem dos seus alunos;
- Deixe transparecer que você acredita e valoriza o seu trabalho;
- E o mais importante: não desista nunca diante das dificuldades, não se concentre no problema e sim em como resolvê-lo.Você consegue!
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Receita de AMOEBA/GELECA caseira
Ingredientes:
Cola branca (50 mL)
Sabão em pó (2 colheres
Água (para dissolver o sabão em pó)
Água (para dissolver o sabão em pó)
Corante (sua cor desejada)
Água boricada (1 colher)
É só colocar a cola num copo/pote, dissolver o sabão em pó num outro recipiente, acrescentar junto a cola um corante de sua preferência e uma colher de água boricada. Vai mexendo e acrescentando a água com sabão em pó aos poucos até obter uma goma. Pegue essa goma na mão e vá amassando até obter sua AMOEBA/GELECA.
É só colocar a cola num copo/pote, dissolver o sabão em pó num outro recipiente, acrescentar junto a cola um corante de sua preferência e uma colher de água boricada. Vai mexendo e acrescentando a água com sabão em pó aos poucos até obter uma goma. Pegue essa goma na mão e vá amassando até obter sua AMOEBA/GELECA.
Sugestões de textos para leitura e compreensão das FPS
Aqui temos duas sugestões de textos para leitura referente as FPS (Funções Psicológicas Superiores), são eles: "A importância da Mediação para o Desenvolvimento das Funções Psicológicas Superiores de Alunos da Educação Especial: Contribuições da Psicologia Histórico-Cultural" - Marilda Gonçalves Dias Facci (Doutora em Educação Escolar pela UNESP) e Silvia Helena Altoé Brandão (Mestre em Educação pela UEM); e "Da Apropriação da Cultura ao Processo de Humanização: O Desenvolvimento das Funções Psicológicas Superiores" - Marilda Gonçalves Dias Facci (Doutora em Educação Escolar pela UNESP) e Silvana Calvo tuleski (Universidade Estadual de Maringá). Esses textos foram sugestões/encaminhamentos de minhas Coordenadoras Pedagógicas da escola a qual trabalho, coordenadoras Jaqueline Miliavaca Wielewski e Marília Maria Montiel Coutinho.
Observação: Tenho os textos em PDF, caso alguém queira é só solicitar via email, ok.
Palíndromo
Um palíndromo é uma palavra, frase ou qualquer outra sequência de unidades (como uma cadeia de ADN; Enzima de restrição) que tenha a propriedade de poder ser lida tanto da direita para a esquerda como da esquerda para a direita. Num palíndromo, normalmente são desconsiderados os sinais ortográficos (diacríticos ou de pontuação), assim como o espaços entre palavras.
A palavra "palíndromo" vem das palavras gregas palin ("para trás") e dromos("corrida, pista") - que corre em sentido inverso.
As frases formando um palíndromo também são chamadas de anacíclicas, do grego anakúklein, significando que volta em sentido inverso, que refaz inversamente o ciclo.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%ADndromo
LISTA DE PALÍNDROMOS:
Então, Palíndromo é a frase ou palavra que mantém o mesmo sentido quando lida de trás pra frente. A princípio uma lista de palíndromos pode parecer cultura inútil, mas a verdade é que os palíndromos são expressões muito utilizadas na literatura e na publicidade porque são mais fáceis de memorizar, mesmo que o leitor/consumidor não perceba que é um palíndromo.
Uma palavra:
- aça
- acaçá
- Ada
- afã
- aia
- ala
- ama
- Ana/anã
- anilina
- ara
- arara
- asa
- ata
- aviva
- ele
- esse
- mamam
- matam
- metem
- oco
- omissíssimo
- Omo
- osso
- Oto
- Otto
- ovo
- racificar
- radar
- reger
- raiar
- ralar
- ramar
- rapar
- rasar
- reler
- reter
- rever
- reviver
- rir
- rodador
- rotor
- sacas
- saias
- salas
- sanas(â)
- sapas
- saras
- sararás
- seres
- socos
- somávamos
- somámos
- sopapos
Nomes de pessoas:
- Ada
- Ana
- Anna
- Bob
- Ebbe
- Elle
- Eve
- Hannah
- Menem
- Natan
- Nauan
- Neven
- Oto
- Otto
- Raiar
- Renner
- Mussum
- Bauab
- Rever
- Lael Leal
Nomes de lugares:
- Neuquén (Cidade argentina)
- Mutum (Cidade mineira)
- Acaiaca (Cidade mineira)
- Muçum (Cidade gaúcha)
- Mirim (Bairro de Imbituba,SC)
- Itati (Cidade gaúcha)
Anagramas:
Atenção: Nem todos os anagramas formam palíndromos!
- Ailen - Nélia
- abas - sabá
- acará - araçá
- acém - Meca
- aço - oca
- Adnan - Nanda
- ágil - liga
- alas - sala
- além - mela
- Alani - inala
- alô - olá
- amam - mama
- amor - Roma
- amor - romã
- amora - aroma
- ame - ema
- anal - Lana
- anel - Lena
- anelem - melena
- anil - Lina
- animal - lâmina
- anis - sina
- após - sopa
- ar - rã
- aram - Mara
- arar - rara
- arco - ocra
- are - era
- aro - ora
- arroz - zorra
- assam - massa
- assim - missa
- atar - rata
- atem - meta
- aterram - marreta
- ator - rota
- auge - égua
- aval - lava
- avaro - orava
- ave - Eva
- avo - ova
- avó - ova
- avô - ova
- Avon® - nova
- elo - olé
- íris - siri
- laicos- social
- latem - metal
- lavo - oval
- Leonam - Manoel
- Marrocos - socorram
- melar - ralem
- meter - retem
- ocas - saco
- olor - rolo
- orar - raro
- ramo - omar
- ramos - somar
- redil - líder
- servil - livres
Duas ou mais palavras que não são anagramas nem formam frases:
- aceno boneca
- acne penca
- Anita latina
- aperto trepa
- laca bacal
- ladra pardal
- lama ramal
- lamina animal
- lata Natal
- saca macas
- rede ceder
- rezar prazer
Frases que não são orações:
- A caca
- A caça
- A cama-maca
- A dama
- A droga gorda
- A baba
- A babá
- A Lêda dela
- A Lila
- A mama
- A mil... Baita...Katia B. Lima
- A Rua Laura
- Ada bêbada
- Ada levada velada
- Ada nada
- Aí, Bia!
- Ali, lado Dalila
- Anita, a tina! (Antonio de Castro)
- Arara rara
- É bebê!
- Lima a mil
- Luz azul
- Luz a arara azul
- O bobo
- O bolo do lobo
- O dado
- O dedo
- Oh! Limonada no milho? (Marcelo Coimbra Furtado)
- O Lilo
- O Lu nulo
- O selo leso
- A Sila lisa
- O Silo liso
- O trote torto
- O vovô
- Oi, raro horário!
- Oi rato otário!
- Oi, gol é relógio? (San Tiago Caraíva)
- Ovos nele, Helen Sovo!
- Ralo do dólar
- Zé de Lima, Rua Laura, Mil e Dez
- Aço Pipoca
- Anita latina
- Subi no ônibus
Orações e frases maiores:
- "A base desatola calotas e desaba"
- "A base do teto desaba" (Rômulo Marinho)
- "A Capital. Lati paca" (Eduardo Banks)
- "A cara rajada da jararaca"
- "A CASA CEDE:
__ Ô, Pardal.
__ Oi, Rato.
__ ...
__ Ésio, fale!
__ Aí, Ravel, arados, serrotes e torres, só Dara levaria, ela foi-se, otá rio.
__ Ladra, pô?
__ E de casaca! (Marcelo Coimbra Furtado)
- "A dama admirou o rim da amada"
- "A Daniela ama a lei? Nada!" (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Adias a data da saída." (Marcelo Coimbra Furtado)
- "A diva ávida, dádiva à vida" (Rogério Duarte Filho)
- "A diva em Argel alegra-me a vida" (Rômulo Marinho)
- "A droga do dote é todo da gorda" (Rômulo Marinho)
- "A grama é amarga" (Millor Fernandes)
- "A Leda, sacana, ia na casa dela." (Marcelo Coimbra Furtado)
- "A lei vale lá: viela" (Mateus S. Thimóteo)
- "A lupa pula" (Catarina Lins)
- "A má (boa?) nova lê Bono: Nobel Avon a Obama (Leo Cunha)
- "A maca dos sonos só dá cama" (Mateus S. Thimóteo)
- "A mala nada na lama" (Millor Fernandes)
- "A mira da rima" (Mateus S. Thimóteo)
- "A miss é péssima!"
- "À Rita, sátira!" (Mateus S. Thimóteo)
- "A semana toda, dado tá na mesa" (Mateus S. Thimóteo)
- "A, seu Gu, tropa da portuguesa?" (Mateus S. Thimóteo)
- "Amarga-me a droga, a gorda é magra má" (Rogério Duarte Filho)
- "Amo Omã. Se Roma me tem amores, amo Omã!" (Mateus S. Thimóteo)
- "Arroz é zorra" (Fernando Fonseca)
- "Acata o danado... e o danado ataca!"
- "Acinte animal: aos sopapos, soa lâmina étnica." (Beto Furquim)
- "Acuda cadela da Leda caduca" (Rômulo Marinho)
- "Até Reagan sibarita tira bisnaga ereta" (Chico Buarque de Hollanda)
- "A Daniela ama a lei? Nada!" (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Adias a data da saída" (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Adias aérea saída." (Beto Furquim)
- "Ah, 'leva eu', que a velha..." (Mateus S. Thimóteo)
- "Ah, livre era papai noel, leon ia papar é ervilha." (Rogério Duarte Filho)
- "Aí, Lima falou: Olá, família!" (Mateus S. Thimóteo)
- "Ai, Ravel, arados, serrotes e torres, só Dara levaria" (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Ajudem Edu já!" (Ândrey Galvão)
- "Ali, a vaca vai lá" (Mateus S. Thimóteo)
- "Amarga é a maca - tira-a, Rita! cama é a grama..." (Marcos Chrispim)
- "Ame a ema"
- "Ame o poema"
- "Amil, mera gula, é dia, ide alugar em Lima (Ândrey Galvão)
- "Amor, aniversário: só iras revi na Roma" (Eduardo Banks)
- "Amor me açoda, aviva, adoça em Roma." (Beto Furquim)
- "Amora me tem aroma"
- "Ana, case, esse é sacana"
- "Ana lava Lana"
- "Ana me rola, calor emana..."
- "Ana (e Dari) irá reler Ari; ira de Ana." (Filipe Prates)
- "Ana Penélope arder a Lua acitore é erótica aula redra e pólen e pana." (Eduardo Banks)
- "Ande logo, ela vale o gol, Edna!" (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Anotaram a data da maratona"
- "A pateta ama até tapa..."
- "A porta rangia à ignara tropa"
- "Após a sopa"
- "A rara arara"
- "Ar gera regra" (Mateus S. Thimóteo)
- "Ararás. A cuca roda. Ata é bom semear. Assem-a sem ovo, mês a mês, sara. E mesmo beata, a dor, a cuca sarará." (Almi Cardoso da Silva)
- "Arfas a arar solos; rara, a safra." (Beto Furquim)
- "A Rita, sobre vovô, verbos atira" (Rômulo Marinho)
- "A roda da Dora"
- "Aro, fala oba idem*. Edu, tive o dna dum eco desse. Aí moço, toma. Zedi, pare de ler e vai, ide e levai. Daniel ei vai roda tu p*. Moço, o computador ia, vi ele inadiável, e Edi ia ver ele "de rapidez" a moto. Comi a esse doce mudando e vi tu de media boa lá fora.(Ândrey Galvão)
- "Aroma. Me supus em amora." (Beto Furquim)
- "A sacada da casa"
- "A semana toda lemos: só melado tá na mesa." (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Após a negra falarás: Sara Lafarge na sopa!" (Euclides José Maciel Marques)
- "Arame na cidade? Mele-o! Ele faz a fé, Léo! Ele me dá dica, né, Mara?" (Mateus S. Thimóteo)
- "Arara, vi paca e a capivara. Rá!" (Mateus S. Thimóteo)
- "Asa, caneta, arroz, radar, zorra: até na casa?" (Mateus S. Thimóteo)
- "Assim a aia ia à missa" (Millor Fernandes)
- "Assim a aluna anula a missa"
- "Assim é a vida de Mussum: é dádiva e missa" (Marcelo Coimbra Furtado)
- "A TAM (aérea) mata" (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Até na cana, to na Lua. Paul, anota na caneta (Ândrey Galvão)
- "Até Reagan sibarita tira bisnaga ereta" (Chico Buarque)
- "A sogra má e amargosa"
- "Atino banana bonita."
- "Atlas, omissíssimo, salta." (Beto Furquim)
- "Ato idiota"
- "A torre da derrota"
- "Aula na Lua" (Mateus S. Thimóteo)
- "Aula sobre verbos à Lua" (Mateus S. Thimóteo)
- "A Varig girava" (Diogo Vasconcellos Lima)
- "Ave veloz o leve. Vá!"
- "É a mateira Marieta mãe?"
- "É cova! Puxa, amo tossir "e ame"! De o dna Rô! Mano, a Thaisi? Ah, tão namorando! É de mãe (risso). Toma, "axu pá" voce! (Ândrey Galvão Barbosa)
- "E Amaro? Faz a paz afora, mãe." (Bruno Prates)
- "E assim a missa é"
- "E até o Papa poeta é” (Rômulo Marinho)
- "É, fala! A, reza! Fala! Ó, jura: "mão de 11 é do(a) marujo(a)" Lá, fazer a Alá fé! (Mateus S. Thimóteo)
- "E Leda, sacana, ia na casa dele." (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Ema, só após merecerem sopa os ame." (Beto Furquim)
- "Ele padece da pele"
- "E telas eram usadas à caneta até na casa da Sumaré, Salete!"
- "E toma, leva, roda a missa. Reza fará prazer... e lave-me, ótimo é o demo, evite o azar, evite-se esse mês. Acorde pedroca sem esse (e se tive razão, e tive) o medo é o mito e me vale rezar para fazer assim. À Adorável, amo-te." (Rogério Duarte Filho)
- "E troca a corte!" (Mateus S. Thimóteo)
- "E vá após a sopa, ave!" (Mateus S. Thimóteo)
- "É volitar ter a ave... Lico domina e lê. Ática, Ana Morale, a ti, Paolo, todavia, relê. Assinada, ela fala: ‘– Sai, cala, foge, retrata, vá, ó Satim! (repetem o nosso nome). Te permitas o avatar ter ego. Falácias, Alá, fale à Danissa!’ Ele, raiva do tolo, apita... Ela, romana, a cita. Ele, ânimo dócil... Eva, a retrátil, o vê!" (Herbert Saavedra)
- "Ele é meu? Quem é ele?" (Mateus S. Thimóteo)
- "Em roda, tropa, após a sopa, à porta dorme" (Rômulo Marinho)
- "Ésio, fale! Aí, Ravel, arados, serrotes e torres só Dara levaria. Ela foi-se" (Marcelo Coimbra Furtado)
- "És sapo? Passe"
- "Eta, longe Egno late" (Mateus S. Thimóteo)
- "Eu, neto; vovô, tênue" (Leo Cunha)
- "Eva, asse essa ave"
- "Eva, asse e pape essa ave"
- "Ia, vem e vai" (Mateus S. Thimóteo)
- "Ias em missa? Logo o gol assim me sai..." (Marcos Chrispim)
- "Íris ama siri" (Ítalo Lourenço)
- "Ítalo, lati" (Mateus S. Thimóteo)
- "Fica fácil escrever palíndromos com nomes próprios, como fazem Mezaf Omocso, Irporp Semon, Mocs Omord, Nila Prevercs e Lica Facif." (Rodrigo Marçal e Marco Vieira)
- "Girava Varig" (Mateus S. Thimóteo)
- "Há gaz no Gonzaga." (Antonio de Castro Rocha Jr)
- "Laço bacana para panaca boçal" (Rômulo Marinho)
- "Lael é leal!" (Ricardo Biesek)
- "Lá tá no novo; e sem o califa na fila come-se ovo no Natal." (Antonio Prates)
- "Lá tem metal."
- "Lavo ovo oval" (Mateus S. Thimóteo)
- "Lena me teve (tem) anel" (Mateus S. Thimóteo)
- "Liga: se sobes sebos, és ágil." (Beto Furquim)
- "Livre do poder vil" (Rogério Duarte Filho)
- "Luza Rocelina, a namorada do Manuel, leu na “Moda da Romana”: “Anil é cor azul”
- "Maria, Selena e Anele saíram" (Euclides José Maciel Marques)
- "Marujos só juram"
- "Mata da TAM" (Mateus S. Thimóteo)
- "Modo: som tiramos, somamos som a ritmos: o dom" (Rômulo Marinho)
- "Morram após a sopa marrom"
- "Navio MOCS? Ueh, ta Matheus com o Ivan? (Ivan Souza de Andrade, p/ o filho, Matheus B.W.A)"
- "O capô é opaco" (Mateus S. Thimóteo)
- "O caso da droga da gorda do saco"
- "O céu sueco"
- "O Cid é médico"
- "O Ciro é teórico" (Mateus S. Thimóteo)
- "O da PUC o é: Ocupado" (Pedro Palomino)
- "O Decamerão: are, Macedo" (Eduardo Banks)
- "O Demo é tema, sua causa mete o medo." (San Tiago Caraíva)
- "O diodo de luz azul é do doido" (Mateus S. Thimóteo)
- "Ódio do doido!"
- "O Gal. Leno Roca, à porta da cidade, a portador relata fatal erro da tropa e dá dica da tropa a Coronel Lago" (Rômulo Marinho)
- "O galo ama o lago"
- "O galo na lama e a mala no lago"
- "O galo no lago"
- "Ó, mas adoro rodas: amo!" (Mateus S. Thimóteo)
- "Oh! Limonada no milho? (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Oh nossas luvas avulsas, sonho..." (Rogério Duarte Filho)
- "Oh, nó de Mara medonho!"(Gletson Aguiar Martins)
- "Oi, nó! Medo do demônio? (Mateus S. Thimóteo)
- "Oi! Leva arara? - Ave Lio!"
- "O Ivan ama navio" (Ivan Nicoli)
- "Olá tio Ítalo" (Ítalo Lourenço)
- "O lobo ama o bolo"
- "O mero remo" (Ítalo Lourenço)
- "O mito é ótimo"
- "O pó de cocaína mata maníaco cedo, pô!"
- "Orar é em missa? Assim me é raro!" (Mateus S. Thimóteo)
- "O romano acata amores a damas amadas e Roma ataca o namoro"
- "O romano do namoro" (Mateus S. Thimóteo)
- "Oslo: o clã é de álcool só" (Leo Cunha)
- "O tal é o rio leve na neve loiro e lato" (Roberto F. Silvestre)
- "O tapa. Oh! Li-me, Datena. Coma arroz. Ó, não é o ano. Zorra: amo: caneta; de milho a pato" (Mateus S. Thimóteo)
- "O teu drama é amar dueto"
- "O terrível é ele vir reto" (Rômulo Marinho)
- "Oto come doce seco de mocotó" (Rômulo Marinho)
- "Oto come mocotó"
- "O treco certo"
- "O voo do ovo"
- "Ramo do mar" (Mateus S. Thimóteo)
- "Reverta é verbo, O vivo breve é, Sabe bem amá-lo o Lama, Me beba se é verbo vivo, O breve atrever." (Rogério Duarte Filho)
- "Rezar pro Pedro (morde por prazer)." (Bruno Prates)
- "Rir, o breve verbo rir"
- "Roda esse corpo, processe a dor!"
- "Roma é amor"
- "Roma? Eu? Que amor..." (Mateus S. Thimóteo)
- "Roma me tem amor"
- "Sá dá tapas e sapatadas"
- "Sá, grave Vargas" (Mateus S. Thimóteo)
- "Saíram o tio e oito marias"
- "Sais sem o casaco, Messias?"
- "Salta o Atlas"
- "Saltaram o mar, Atlas" (Mateus S. Thimóteo)
- "Seco de raiva, coloco no colo caviar e doces" (Rômulo Marinho)
- "Sem o dote, é todo mês"
- "Ser belo, lebres!"
- "_Seres saro há horas! _Seres?!" (Mateus S. Thimóteo)
- "Se rota, sô, ave leva os atores!" (A respeito da mudança sistêmica de ministros no primeiro ano do governo Dilma em 2011 - Alexandre Miranda Rosa)
- "Soam-me ótimos os reversos: o mito em mãos!"
- "Só com o tio somávamos oito moços" (Rômulo Marinho)
- "Só Dnira mata tamarindos..." (Gletson Aguiar Martins)
- "Socorram Marrocos"
- "Socorram-me! Anotaram a data da maratona em Marrocos? (Chico Buarque de Hollanda)
- "Socorram-me em Marrocos!"
- "Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos!"
- "Soluçou em meu óculos" (Mateus S. Thimóteo)
- "Só melado tá na mesa a semana toda, Lemos!" (Marcelo Coimbra Furtado)
- "SOS, A Varig girava, SOS" (Diogo Vasconcellos Lima)
- "Subi no ônibus"
- "Tucano na CUT" (Rômulo Marinho)
- "Zé de Lima, Rua Laura, mil e dez"
- "Zé do dez" (Mateus S. Thimóteo)
- "Livro da dor vil." (Joir Mauro)
- "O Norton no trono." (Maycon CDM)
- "O pavão vê arara, só vi urubu ruivo sarará e voava pô!"(Sérgio Igrés)
- "Ria, só tive sorte má, a metros evito sair." (Sérgio Igrés)
Outros exemplos:
Palavras:
- aba, acaiaca, Ada, ala, ama, amarram-a, Ana, anilina, ara, arara, asa, assa, ata, esse, iriri, mamam, matam, mapam, melem, metem, mexem, mirim, mutum, mussum, Natan, oco, omo, osso, oto, ovo, racificar*, radar, ralar, ramar, rapar, rasar, ratar, reler, Renner, reter, rever, reviver, rir, rotor, sacas, salas, seres, siris, saras, socos, sapas, sopapos, solos, soros, seles, somavamos, somos, sugus, supus.
- Racificar: Unificar raça.
- avaro/orava. auge/egua. Edna/ande. apartas/satrapa. Raul/luar. amar/rama. roma/amor. ator/rota. servil/livres. Messias/saíssem. missa/assim. atlas/salta. Ari/ira. Eva/ave. Avó/ova. Sapos/Sopas. sacos/socas. será/ares. raul/luar.
Frases e orações com simetria total (até nos espaços entre as palavras):
- "Acinte animal: aos sopapos, soa lâmina étnica." (Beto Furquim)
- "Adias aérea saída." (Beto Furquim)
- "Ame a ema."
- "Amar Donato idiota no drama." (Laura Oliveira)
- "Amor me açoda, e aviva, e adoça em Roma." (Beto Furquim)
- "Amor, me ama em Roma?"
- "Ande, Edna."
- "Ante Atlas, Oto salta Etna"
- "Após a sopa."
- "Arre! Sem o erre, o mês erra." (Beto Furquim)
- "Arfas a arar solos; rara, a safra." (Beto Furquim)
- "Assam a massa."
- "Assim a aluna anula a missa."
- "Atlas, omissíssimo, salta" (Beto Furquim)
- "E assim a missa é."
- "Ema, só após merecerem sopa os ame." (Beto Furquim)
- "Eu, ué!"
- "Eu acuo Laura na ciririca na rua louca, ué" (Laura Oliveira)
- "Eva, asse essa ave."
- "Liga: se sobes sebos, és ágil." (Beto Furquim)
- "Matem e metam." (Euclides José Maciel Marques)
- "Maus matutam, suam." (Beto Furquim)
- "Morram após a sopa marrom."
- "Omitiram radar marítimo."
- "Omito osso ótimo."
- "Orar é em missa? Assim me é raro!" (Mateus S. Thimóteo)
- "Oras e saro." (Guilherme Pedroso)
- "Os Maias saíam só." (Tulio)
- "Raul e Íris: após sopapos, sopa, siri e luar." (Beto Furquim)
- "Roma é amor."
- "Salta o Atlas."
- "Somar-me em Ramos." (Celia L. Ribeiro)
- "Roma me tem amor."
- "Aula na rua é aura na lua" (Laura Oliveira)
- "A diva da dívida da vida." (Laura Oliveira)
- "Socorram Marrocos."
- "Somos seres, somos?!?! Seres somos !?!?" (Paulo Cezar Antunes Junior)
- "SOS: somos sós"
- "Zed lota o atol dez" (Hemeterio)
- "Sopas suam, e Solar/Somar soa animal marítimo; livres ares anula acinte, à reviver, a étnica aluna será servil? Omitiram lâmina aos ramos ralos e maus sapos" (Giuliano Fratin)
- "Sós,nossos palermas sapos só passam relapsos,sonsos!" (Sérgio Igrés)
Frases e orações com simetria parcial (não inclui os espaços entre as palavras):
- "Óto come doce seco de mocotó"
- "Subi no ônibus"
- "A base do teto desaba." (Rômulo Marinho)
- "A diva ávida, dádiva à vida" (Rogério Duarte Filho)
- "Ah, livre era papai noel, leon ia papar é ervilha." (Rogério Duarte Filho)
- "A cara rajada da jararaca."
- "A CASA CEDE:
__ Ô, Pardal.
__ Oi, Rato.
__ ...
__ Ésio, fale!
__ Aí, Ravel, arados, serrotes e torres, só Dara levaria, ela foi-se, otá rio.
__ Ladra, pô?
__ E de casaca! (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Acata o danado... e o danado ataca!"
- "Acuda cadela da Leda caduca" (Rômulo Marinho)
- "A dama admirou o rim da amada."
- "A Daniela ama a lei? Nada!" (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Adias a data da saída." (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Adão, Tejo hereje, gere hoje toada." (pintado num muro da UFRJ)
- "Omitiram o nobre verbo no marítimo" (San Tiago Caraíva)
- "A droga do dote é todo da gorda." (Rômulo Marinho)
- "A diva em Argel alegra-me a vida." (Rômulo Marinho)
- "A grama é amarga." (Millor Fernandes)
- "Ah, Caetano, e Leona te acha?" (Ederson Dantas)
- "Ai, Ed... O Oto odeia!" (Ederson Dantas)
- "Ai, Ravel, arados, serrotes e torres, só Dara levaria.” (Marcelo Coimbra Furtado)
- "A ira cava na vacaria."(Glétson Aguiar Martins)*
- "A Leda, sacana, ia na casa dela."(Marcelo Coimbra Furtado)
- "Amada dama" (Jederson L. Ribeiro)
- "A mala nada na lama." (Millôr Fernandes)
- "A lua panamenha agita, fatiga. Ah! Nem Ana Paula..."(Noguerol)
- "Amada rapariga agira para dama."
- "Amarelo cadaver tá; é a treva da cólera má." (Manu Lafer)
- "Amarga é a maca - tira-a, Rita! Cama é a grama..." (Marcos Chrispim)
- "Amarga-me a droga, a gorda é magra má." (Rogério Duarte Filho)
- "Ame o poema."
- "A miss é péssima!"
- "Amora me tem aroma."
- "Amor é de Roma." (Iuan Melo Meirelles)
- "Ana, case, esse é sacana."
- "Ana (e Dari) irá reler Ari; ira de Ana." (Filipe Prates)
- "Ana lava Lana."
- "Anali amada dama ilana." (Ada Jéssica da Silva)
- "Ana me rola, calor emana..."
- "Ande logo, ela vale o gol, Edna!" (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Anotaram a data da maratona."
- "A pateta ama até tapa..."
- "A porta rangia à ignara tropa."
- "A rara arara."
- "Ararás. A cuca roda. Ata é bom semear. Assem-a sem ovo, mês a mês, sara. E mesmo beata, a dor, a cuca sarará." (Almi Cardoso da Silva)
- "A Rita, sobre vovô, verbos atira." (Rômulo Marinho)
- "Arroz é a mata, mãe zorra!" (Herbert Saavedra)
- "A sacada da casa."
- "A semana toda lemos: só melado tá na mesa." (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Após a negra falarás: Sara Lafarge na Sopa!" (Euclides José Maciel Marques)
- "Assim, a sopa só mereceremos após a missa."
- "Assim a aia ia à missa." (Millor Fernandes)
- "Assim a diva Ana Rita, em Roma, amor me atira, na ávida missa."
- "Assim é a vida de Mussum: é dádiva e missa." (Marcelo Coimbra Furtado)
- "A TAM (aérea) mata." (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Até Reagan sibarita tira bisnaga ereta." (Chico Buarque)
- "Ato idiota."
- "Ator Aran adia, vai danar a rota" (Jederson L. Ribeiro)
- "A torre da derrota."
- "Auê só nos EUA!" (Hemeterio)
- "Ave veloz o leve. Vá!"
- "A vida é a diva!"
- "Bola de tênis, sinete da LOB." (Bruno Prates) [LOB é uma academia de tênis no Rio de Janeiro]
- "E Amaro? Faz a paz afora, mãe." (Bruno Prates)
- "É a mateira Marieta mãe?"
- "E até o Papa poeta é.” (Rômulo Marinho)
- "É a vossa meta mor: amarga, letal, amável. Lá ele murmurou que todo amor eu quero. Mão do teu quorum. Rum é leal. Leva mala, tela, grama... Roma, temas, sova é!" (Herbert Saavedra)
- "E depile na lâmina o raro animal anelípede." (Gelson)
- "E Leda, sacana, ia na casa dele." (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Em roda, tropa, após a sopa, à porta dorme.” (Rômulo Marinho)
- "E dá dica, dona Issa, com amigos: “Amo-te!” E toma só Gim."Amo Cassiano da cidade!"” (Estêvão Queiroga)
- "Ele padece da pele " (Ana Julia Licio).
- "- E nota Leda? Ávida, dá remédio. Dose por dose divide. Divide só, Dr. O pé só dói. De mera dádiva a delato, né?" (Estêvão Queiroga)
- "Esse sai. Opa! E me apóias esse!" (Ederson Dantas)
- "És sapo? Passe."
- "Eva, asse e pape essa ave."
- "E toma, leva, roda a missa. Reza fará prazer... e lave-me, ótimo é o demo, evite o azar, evite-se esse mês. Acorde pedroca sem esse (e se tive razão, e tive) o medo é o mito e me vale rezar para fazer assim. À Adorável, amo-te." (Rogério Duarte Filho)
- “É volitar ter a ave... Lico domina e lê. Ática, Ana Morale, a ti, Paolo, todavia, relê. Assinada, ela fala: ‘– Sai, cala, foge, retrata, vá, ó Satim! (repetem o nosso nome). Te permitas o avatar ter ego. Falácias, Alá, fale à Danissa!’ Ele, raiva do tolo, apita... Ela, romana, a cita. Ele, ânimo dócil... Eva, a retrátil, o vê!” (Herbert Saavedra)
- "Ias em missa? Logo o gol assim me sai..." (Marcos Chrispim)
- "Laço bacana para panaca boçal." (Rômulo Marinho)
- "Lá Renê gorava o avaro general." (Eduardo Vidili)
- "Lá tá no novo; e sem o califa na fila come-se ovo no Natal." (Antonio Prates)
- "Lá vou eu em meu eu oval." (Marina Wisnik)
- "Amada data, cera é ter ré da vela: leva, derrete a recatada dama." (Manu Lafer)
- "Livre do poder vil" (Rogério Duarte Filho)
- "Livros - se for pagar, traga professor vil." (Laerte Coutinho)
- "Luza Rocelina, a namorada do Manuel, leu na 'Moda da Romana': 'Anil é cor azul.'" (Bocage?)
- "Luz azul"
- "Mar e número remuneram" (San Tiago Caraíva)
- "Maria, Selena e Anele saíram" (Euclides José Maciel Marques)
- "Mari, Rose, Ari e Ed adiavam, sem a mesma vaidade e ira, e só riram."(Túlio F.T.de Sousa)
- "Marujos só juram"
- "Me vê se a panela da moça é de aço, Madalena Paes, e vem.”
- "Missa. A atam na luz. Alá fala: Fá-la, Zulan, mata-a, assim!" (Herbert Saavedra)
- "Moça morde Pégasus e Jesus? Age, Pedro maçom!" (Eduardo Vidili)
- "Modo: som tiramos, somamos som a ritmos: o dom.” (Rômulo Marinho)
- "Morra, mata marrom!" (Larissa Bontempi)
- "O caso da droga da gorda do saco."
- "O céu sueco."
- "O Cid é médico."
- "Ódio do doido!"
- "O Gal. Leno Roca, à porta da cidade, a portador relata fatal erro da tropa e dá dica da tropa a Coronel Lago." (Rômulo Marinho)
- "O galo nada no lago." (Sergio Alberto Schneider)
- "O Ivan a ama à navio..." (Ivan Souza de Andrade)
- "Oi, rato otário."
- "Oi,Val! Fez o ovo do vô, o Zé Flávio?" (Flávio Bueno Marcondes Oliveira)
- "Olá Valor, eu quero lavá-lo" (Rogério Duarte Filho)
- "Oh nossas luvas avulsas, sonho..." (Rogério Duarte Filho)
- "O lobo ama o bolo."
- "O mito é ótimo."
- "Ô gela gema, ame galego!"(Glétson Aguiar Martins)
- "O ovo vovô !! Voô ! (Paulo Cezar Antunes Junior, complemento de Marcel Horner)
- "O pó de cocaína mata maníaco cedo, pô!"
- "Oro e temo meteoro." (Glétson Aguiar Martins)
- "O romano acata amores a damas amadas e Roma ataca o namoro."
- "O teu drama é amar dueto." (Rômulo Marinho)
- "Ota, o ator, trota o ato" (Hemeterio)
- "Òto, come ovo e mocotó" (Heumesmo)
- "O terrível é ele vir reto." (Rômulo Marinho)
- "Oto come doce seco de mocotó." (Rômulo Marinho)
- "O treco certo."
- "Ovo novo."
- "O voo do ovo."
- "Lê:tapa,raso,sarapatel!"(Glétson Aguiar Martins)
- "Só Ivan, o tio, é dono de oito navios." (Antônio José de Carvalho)
- "O corte dói, dê-me remédio de troco." (Antônio José de Carvalho)
- "Roma se doa toda à ira, Maria, adota o desamor." (Antônio José de Carvalho )
- " O Narciso é livre, servil é o sicrano." (Antônio José de Carvalho)
- " O mito é ele Pelé, e ótimo." (Antônio José de Carvalho)
- " Nos dê o gol logo, Edson." (Antônio José de Carvalho)
- " Saltar o meteoro é temor, Atlas." (Antônio José de Carvalho)
- "Raoni, tal psicose... peso cisplatino, AR." (pintado num muro da UFRJ)
- "Reter e rever para prever e reter." (Rômulo Marinho)
- "Reverta é verbo, O vivo breve é, Sabe bem ama-lo o Lama, Me beba se é verbo vivo, O breve atrever." (Rogério Duarte Filho)
- "Rezar pro Pedro (morde por prazer)." (Bruno Prates)
- "Rir, o breve verbo rir."
- "Roda esse corpo, processe a dor!"
- "Rô! Sono do cubano Nabucodonosor.(Glétson Aguiar Martins)
- "Roma me tem amor."
- "Sá dá tapas e sapatadas."
- "Saíram o tio e oito Marias."
- "Seco de raiva, coloco no colo caviar e doces." (Rômulo Marinho)
- "Sem o dote, é todo mês."
- "Só com o tio somávamos oito moços." (Rômulo Marinho)
- "Soa como caos"
- "Socorram-me! Anotaram a data da maratona em Marrocos?" (Chico Buarque de Hollanda)
- "Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos!"
- "Só melado tá na mesa a semana toda, Lemos!" (Marcelo Coimbra Furtado)
- "S.O.S., seres matam seres sós!" (Paulo Cezar Antunes Junior)
- "Subi no ônibus."
- "Tucano na CUT" (Rômulo Marinho)
- "Vi Êmulo vetar até volume IV." (Rômulo Marinho)
- "Zé de Lima, rua Laura, mil e dez."
- "A gorda não voa na droga!" (Luiz Pedro)
- "Resumamos: soma m, use r !"(Glétson Aguiar Martins)
- "Neda Lnib ama só Osama Bin Laden."(Glétson Aguiar Martins)
- "Só metemos."(Pedro Augusto Chizzolini Lonel)
- "Uruburetama ama Teruburu." (Glétson Aguiar Martins)
- "Amo La Paloma" (Giuliano Fratin)
- "Livro da dor vil." (Joir Mauro)
- "Arara só vi urubu ruivo sarará!" (Sérgio Igrés)
- "A dar açúcar é ser açucarada?" (Sérgio Igrés)
- "A vó cadaver tá na treva da cova!" (Sérgio Igrés)
- "Ao ver tubarão no ar abutre voa." (Sérgio Igrés)
- "Ele,crocodilo,sólido corcel é!" (Sérgio Igrés)
- "Encare ter acne!" (Sérgio Igrés)
- "Se sofro,matemático só cita metamorfoses!" (Sérgio Igrés)
- "Até cubanos!" (Makalé Bandeira)
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Receita de MASSA de MODELAR COMESTÍVEL
Você vai precisar de 01 caixa de
leite condensado, 125 gramas chocolate branco ao leite e uma gelatina de sabor
e cor preferida.
Como que faz? Primeiro
coloque o leite condensado em uma panela e despeje o chocolate ralado ou
picadinho. Leve ao fogo e misture bem de forma que o leite condensado derreta o
chocolate e atinja o ponto de brigadeiro. Depois é só acrescentar a gelatina e
misture bem. Agora é só misturar até o ponto de massinha, lembrando de passar
manteiga nas mãos para facilitar a modelagem. Pronto!!!
Pega-varetas
É ótimo para desenvolver a habilidade
motora e afiar o raciocínio lógico.
Como fazer?
Palito de churrasquinho colorido com
tinta para pincel e álcool.
A quantidade fica a critério do professor.
1. A pontuação das varetas é combinada
com a turma.
Vermelha =
Verde=
Preta=
Roxa=
Azul=
Amarela=
2. A classe é dividida em
grupos de 2. Todas as equipes recebem um pega-varetas. Alunos e
professor combinam quantas rodadas terão as partidas. Tirando no par ou ímpar,
cada grupo escolhe quem vai começar.
3. O vencedor lança as varetas sobre
uma mesa ou outra superfície plana. Depois, tenta pegá-las uma a uma do monte,
sem fazer as outras se mexerem. Enquanto conseguir isso, continua a jogar até
terminar as varetas.
4. No final cada jogado irá
contar as que conseguiu pegar e anotar em tabelas.
Varetas
Jogador 1
Jogador 2
Vermelha
Verde
Roxa
Azul
Amarela
Preta
Pontos
As varetas retiradas são
multiplicadas, obtendo-se o número de pontos daquela jogada. A partir daí, o
professor estimula o grupo a sugerir questionamentos.
Quem fez mais pontos?
Quem fez menos pontos?
Qual a diferença entre os jogadores?
Vence o jogador que conseguir mais
pontos.
No final cada jogador poderá escrever um
relatório de como foi a jogada.
Vantagem do material é ser de baixo custo
e pode utilizado em equipe.
"Quando jogam em grupo, os
alunos debatem e, do confronto de ideias, surgem diferentes respostas para um
problema matemático".
Bibliografia: Smole Stocco Kátia, Ensino
Fundamental, Jogos de Matemática de 1º ao 5º ano, FNDE, 2010.
Jogos MATEMÁTICA
AS QUATRO OPERAÇÕES ARTICULADAS AOS JOGOS PEDAGÓGICOS
SOLANGE CARUZO LOZANO
SOLANGE CARUZO LOZANO
As sugestões a seguir tem por objetivo promover junto ao educando interação e os
conhecimentos matemáticos das quatros operações básicas com significado e
lógica, e com isso resolver situações problemas envolvendo as quatros operações
matemáticas relacionando-as com as necessidades do cotidiano; Construir o significado dos cálculos numéricos a partir de
seus diferentes usos no cotidiano; Desafiar-se a partir de jogos pedagógicos, com segurança,
capacidade de adicionar, subtrair, multiplicar e dividir, desenvolvendo o
autoconheciomento e raciocínio lógico; Estimular o trabalho em grupo e cooperação; e Proporcionar ao aluno um conhecimento dos jogos matemáticos
existentes.
As sugestões poderão ser desenvolvida durante o ano todo, envolvendo todos os alunos da sala de
aula, levando em conta realidade e o nível de aprendizagem de cada turma. As atividades também poderá ser organizadas extra-classe com
alunos com maior dificuldade de aprendizagem.
Os jogos pedagógicos,
e os materiais concretos podem vir no início de um novo conteúdo com a finalidade
de despertar o interesse da criança ou no final com o intuito de fixar a
aprendizagem e reforçar o desenvolvimento de atitudes e habilidades. Os jogos trabalhados em sala de aula devem ter regras, esses
são classificados em três tipos:
jogos estratégicos, onde são trabalhadas as habilidades que
compõem o raciocínio lógico. Com eles, os alunos lêem as regras e buscam
caminhos para atingirem o objetivo final, utilizando estratégias para isso. O
fator sorte não interfere no resultado;
jogos de treinamento, os quais são utilizados quando o
professor percebe que alguns alunos precisam de reforço num determinado
conteúdo e quer substituir as cansativas listas de exercícios. Neles, quase
sempre o fator sorte exerce um papel preponderante e interfere nos resultados
finais, o que pode frustrar as idéias anteriormente colocadas;
jogos geométricos, que têm como objetivo desenvolver a
habilidade de observação e o pensamento lógico. Com eles conseguimos trabalhar
figuras geométricas, semelhança de figuras, ângulos e polígonos.
EXEMPLOS DE JOGOS:
Dominó
Um conjunto de pedras de seis pontos é usado para jogar
Dominó. O objetivo do jogo é livrar-se de todas as pedras o mais rapidamente
possível casando essas pedras. Todos os jogadores são um time tentando fazer com que o
menor número de peças não jogadas reste ao final do jogo.com isso ele podem
perceber, reproduzir e criar regras do
jogo.
Propósito:
O propósito é desenvolver a noção da influência das ações
individuais no todo. Os jogadores terão que pensar bem para fazer jogada que
ajudem o jogador seguinte, visando o objetivo comum do jogo.
Alguns Valores Humanos podem ser trabalhados:
Alguns Valores Humanos podem ser trabalhados:
Responsabilidade para agir de maneira consciente de acordo
com o objetivo do grupo;
Comunicação para delineamento de estratégias;
Liberdade para trabalhar o desapego de regras anteriores e
oferecer espaço para a
Criatividade e Disponibilidade para o novo;
Parceria entre os jogadores para atingirem um objetivo
comum.
Pega varetas
Por meio desta atividade é possível desenvolver ordenação de
quantidade, notação de maior e menor e as quatro operações. Os alunos devem seguir o jogo perguntando anotando dúvidas.
Trilha
Os próprios alunos criam um tabuleiro, com os obstáculos e a
história. O jogo ensina seqüência numérica, ordem crescente e decrescente,
contagem e quantificação.
Bingo
Nas cartelas tradicionais, o aluno aprende a ler os números.
Durante o sorteio, o professor pode anunciar os números de forma diferenciada,
falando sobre dezenas, unidades, antecessores e sucessores, ou exigindo algum
tipo de operação para a descoberta do numero sorteado.
Batalha-Dupla
Cada aluno retira duas cartas de um baralho tradicional.
Elas devem ser somadas ou subtraídas, conforme a orientação do professor. Quem
tiver o maior resultado ganha a carta do colega. Vence o jogo quem tiver mais pontos, somados no final da
competição.
Outra maneira de jogar (21)
O objetivo do jogo é desenvolver o calculo mental,
utilizam-se o baralho tradicional, sem os valetes, damas e reis. O “AS” vale um (1) Os jogadores podem reunir-se em
grupos de até cinco no Maximo, cada um recebe 3 cartas as demais fica virada
sobre a mesa, ao mesmo tempo os jogadores realizam o cálculos das cartas que o
total devem ser 21, não sendo, comprará outra carta e em seguida desacatará
outra ,obedecendo a ordem de cada jogador.o primeiro que conseguir 21 vence o
jogo.
Tangran
O jogo tem várias peças, com tamanhos variados. O aluno
estuda área, polígono, perímetro e até frações.
Torre de Hanói
Jogo milenar que utiliza um tabuleiro de madeira, com pequenas
torres e aros de diverso-tamanhos. Para vencer o desafio, que pode ser o tempo gasto para colocar aros
em determina ordem nas torres , o aluno faz estimativas e raciocinam sobre
múltiplos, potências e equações. O jogo serve também para organizar o pensamento.
JOGO DE DAMA
Regras do jogo de Damas
DO INÍCIO
O tabuleiro coloca-se de forma que a casa escura do canto do
tabuleiro fique à esquerda do jogador. No início da partida, as pedras são colocadas nas casas
escuras, nas primeiras travessas do lado de cada jogador.
DO MOVIMENTO
A pedra anda só para frente, em diagonal, uma casa de cada
vez. A dama desloca-se para frente e para trás quantas casas quiser nas
diagonais onde estiver.
DA TOMADA
A tomada é obrigatória. A pedra toma tanto para frente quanto para trás.(Isto pode
ser configurado na tela Novo Jogo do Damas Master conforme a sua preferência). A tomada denomina-se simples se toma apenas uma peça e em
cadeia se captura mais de uma peça no mesmo lance. Se no mesmo lance existir mais de uma forma de tomar, é
obrigatório obedecer à "Lei da Maioria", ou seja, fazer o lance que
tome o maior número de peças. Numa tomada em cadeia, a peça pode passar mais de uma vez
pela mesma casa vazia, mas é proibido tomar a mesma peça mais de uma vez. A pedra e a dama têm o mesmo valor para tomar ou ser tomada.
DA COROAÇÃO
A pedra que chegar à última travessa será coroada dama. A
coroação é assinalada colocando-se sobre a pedra coroada outra pedra da mesma
cor. Não será coroada a pedra que, numa tomada, apenas passe pela travessa de
coroação.
DA VITÓRIA
Ganha a partida o jogador que capturar todas as peças
adversárias ou as deixar sem movimento possível. A partida é considerada ganha quando o adversário abandona
ou se recusa a cumprir o regulamento.
DO EMPATE
Ocorrerá o empate se tiverem sido jogados 20 lances
sucessivos só de damas sem que haja tomada ou movimento de pedra.
XADRES
O BÁSICO DO XADREZ para você relembrar como jogar.
REGRAS
Objetivo
O objetivo final é capturar o rei adversário.
Preparação
Cada jogador começa com 16 peças, dispostas na primeira
linha na seguinte sequência: torre, cavalo, bispo, rei e dama (a dama na casa
da sua cor), bispo, cavalo e torre. Na segunda linha 8 peões. Note que a torre
da direita deve estar em uma casa branca.
As brancas começam.
Como Jogar:
A cada vez um jogador faz um movimento. As peças tem
movimentação diferenciada, o que faz com que tenham valores diferentes. Veja em
resumo como se comportam as peças:
Rei - é a peça
mais valiosa pois se capturado a partida termina; pode movimentar-se em
qualquer direção, mas só uma casa; não pode se mover para uma posição em que
possa ser imediatamente capturado
Dama – é a peça mais
poderosa; pode ir para qualquer direção
Torre – movimenta-se na horizontal ou na vertical
Bispo – movimenta-se na diagonal
Cavalo – movimenta-se uma casa na diagonal e uma casa na
horizontal ou vertical, afastando-se do ponto de que partiu; é a única peça que
pode pular outras no seu caminho.
Peão – movimenta-se uma casa para frente (da posição inicial
pode avançar duas casas de uma vez); captura avançando uma casa na diagonal (é
a única peça cujo movimento na captura é diferente do movimento normal); nunca
pode recuar; se chegar até a última casa de uma fila é promovido a qualquer
outra peça (só não um rei)
Captura: se dá por substituição; uma peça que tomar o lugar
de uma peça adversária a terá capturado; a peça capturada sai do jogo; não é
permitido capturar uma peça da sua própria cor.
Xeque: quando o rei é ameaçado, está em xeque; se não tiver
defesa, é xeque-mate e final de partida. A defesa contra um xeque pode ser de
três tipos: mover o rei, capturar a peça que está dando xeque ou colocar uma
peça entre a peça que está dando xeque e o rei (a não ser que seja um cavalo,
pois ele pode saltar sobre as outras peças).
Roque: um movimento especial em que o rei avança duas casas
na direção da torre e a torre salta por cima do rei. Pode ser feito com
qualquer uma das duas torres, mas para isso é preciso que nem o rei nem a torre
tenham ainda se movido. Além disso, é proibido fazer roque quando se está em
cheque.
En passant: assim que um peão avança duas casas, se ele parar
ao lado de um peão adversário, o peão adversário pode capturá-lo avançando em
diagonal, como se o primeiro peão tivesse avançado apenas uma casa e não duas.
Final de Partida
Se um jogador der xeque-mate no outro, ele vence. Se um
jogador não puder mover nenhuma peça mas não estiver em xeque, a partida é
considerada empatada. Se um jogador não tiver material suficiente para dar
xeque-mate no outro (pelo menos uma dama ou uma torre ou dois bispos ou um
bispo e um cavalo ou um peão, que possa ser promovido), também é empate. Ainda
é possível que, em qualquer momento do jogo, os dois jogadores de comum acordo
considerem a partida como empatada. Um jogador que achar que não tem mais
chance, pode abandonar a partida, dando a vitória ao adversário.
ALGUNS PRINCÍPIOS ELEMENTARES
Importância das peças:
A importância das peças varia de acordo com a posição. Uma
peça bem colocada é mais poderosa que uma peça mal colocada. Mas é necessário
que o principiante tenha uma noção dos valores das peças para que possa julgar
quais trocas lhe serão favoráveis. Um dos meios mais comuns é tomar um peão
como unidade para dar valor às outras peças. Os valores então seriam:
Dama - 9 a 10
Torre - 5
Bispo - 3 a
3,5
Cavalo – 3 a 3,5
O rei tem valor absoluto, já que sua perda implica na
derrota.
A ABERTURA
A seguir, alguns princípios para o decorrer da partida que é
importante ter em mente especialmente nos primeiros lances, a fase conhecida
como abertura.
Desenvolver as peças:
Levar as peças da posição inicial para posições mais
centrais, especialmente os bispos e cavalos. Costuma-se desenvolver pelo menos
um dos cavalos antes de mover os bispos. As torres e a dama geralmente são as
últimas a serem movidas. Até que a maioria das peças esteja melhor colocada,
não se move a mesma peça duas vezes, a menos que isso seja necessário ou possa
trazer um benefício imediato.
Procurar ter controle do centro:
Como o valor das peças depende de sua posição e mobilidade,
ganhar ou perder espaço no Xadrez é algo importante. É recomendável ter algumas
peças ou situadas nas casas centrais ou apontando para elas. Geralmente se
avança um dos dois peões centrais duas casas e pelo menos um dos cavalos é
movido para a coluna do bispo.
Colocar o rei em segurança:
Uma vez atingido um grau mínimo de desenvolvimento, é
importante fazer o roque, porque ele deixa o rei mais protegido, além de
colocar uma das torres em jogo.
O MEIO JOGO
Jogados alguns lances, o tabuleiro já está numa posição bem
diferente da inicial. No centro há peões e boa parte das peças já está melhor
posicionada. O rei está protegido pelo roque. Começa então o meio jogo, a fase
onde a grande luta vai ser travada. A seguir, alguns princípios gerais,
formulados por William Steinitz, primeiro campeão do mundo de Xadrez, no sinal
do século 19:
O exército dominante pode atacar, e deve fazê-lo; caso
contrário correrá o risco de perder a vantagem. Deverá atacar o ponto mais
fraco da posição do adversário.
Aquele que está na defesa deve querer defender-se e fazer
temporariamente concessões.
Em toda posição equilibrada, os dois lados manobram
procurando inclinar o equilíbrio a seu favor. Mas uma posição equilibrada gera
outras também equilibradas, caso os jogadores joguem com precisão.
A vantagem pode consistir em uma grande e indivisível ou em
um conjunto de pequenas. O lado predominante na luta de posições deve acumular
pequenas vantagens e transformar as variáveis em constantes.
FINAL DE PARTIDA
Algumas características do final de partida. Final de partida é o período do jogo em que a posição já
está bem simplificada, com poucas peças sobre o tabuleiro. O rei tem papel importante: o rei abandona sua posição do
roque e se dirige ao centro do tabuleiro, protegendo seus peões e atacando os
do adversário. Controla um bom espaço e impede a penetração das peças
adversárias.
Tenta-se promover os peões: em geral esse é um dos objetivos
principais no final de partida. Com o auxílio de uma nova dama, fica mais fácil
decidir a partida.
RECURSOS
Jogos; dama, xadrez, dominó, palito, trilhas entre outros
Cartolinas
sementes
palitos
caixas
tabuleiros
dados
AVALIAÇÃO
A avaliação será continua durante todo o ano letivo,
observando interesse e participação.
ANEXOS
PORQUE JOGAR
O jogo provoca um conflito interno, que leva o indivíduo a
encontrar soluções aos seus problemas. Seu pensamento sai enriquecido e
reestruturado, apto a lidar com novas transformações. O jogo assume, portanto
uma postura desafiadora e motivadora. O desafio é o que seduz no jogo. O
desafio supõe, contudo, como condição prévia o desenvolvimento do espírito
lúdico. Caso contrário, o desafio se reduz a resultado, esquecendo-se que o
importante é a experiência do processo que nos conduz a ele. O jogo é
imprescindível ao processo de desenvolvimento do indivíduo. Tem função vital
principalmente como forma de assimilação da realidade, além de ser
culturalmente útil para a sociedade como expressão de ideais comunitários.
JOGOS EDUCATIVOS
O jogo, ao
motivar as crianças, faz com que elas estejam ativas mentalmente, e as leva à
superação dos obstáculos cognitivos e emocionais. Por ser uma atividade onde a
criança se sente livre e sem pressões, cria um clima propício à experimentação,
à descoberta e à reflexão, sendo por isso um estimulador para a aprendizagem.
O jogo além de
propiciar diversão e estar presente na interação com o meio, revela uma lógica
diferente da racional, a lógica de subjetividade tão necessária a estruturação
da personalidade humana quanto a formação das estruturas cognitivas. Ele atua
no campo psicológico, pois revela a personalidade do jogador (leva ao
conhecimento de si mesmo) e atua também como resgate e identificação de sua
cultura (a cultura lúdica depende da cultura e do meio social em que o
indivíduo está inserido). A cultura lúdica, como se vê então forma uma bagagem
cultural que a criança pode utilizar para assimilar, de forma dinâmica, a
cultura.
"Na
brincadeira, a criança se relaciona com conteúdos culturais que ela reproduz e
transforma, dos quais ela se apropria e lhes dá uma significação". A
cultura, antes algo externo, do qual a criança não tem o controle, é submetida
a brincadeira, uma atividade que a criança domina, uma atividade sobre a qual
ela tem interesse e prazer. Portanto a brincadeira é uma ferramenta importantíssima
para a construção de um sujeito autônomo, na medida em que, através dela, o
sujeito se relaciona de forma ativa com o meio a sua volta, imprimindo um
significado único e original aos conteúdos culturais veiculados pelos
diferentes jogos.O jogo é construtivo pois pressupõe uma ação do indivíduo
sobre a realidade, motivando e possibilitando a criação de novas ações .
Desenvolve sua imaginação levando-o a compreender o mundo que o cerca.
JOGOS INTELIGENTES
Os jogos de
regra apresentam características mais complexas do que a espontaneidade
imediata, atingindo assim, o controle do pensamento operatório concreto. Neles
existem o prazer do exercício e o domínio das categorias espaciais e temporais,
bem como, a socialização de condutas que caracterizam a vida adulta. As regras
determinam a ação dos participantes, estabelecem limites para esta ação e são
necessárias para que as convenções sociais e os valores morais sejam
transmitidos a cada um dos participantes. Segundo Alexis Leontiev, é na atividade
lúdica que desenvolvemos a habilidade de nos subordinar a uma regra, mesmo
quando um estímulo direto nos impele a fazer algo diferente. Conforme
Leontiev, “Dominar as regras significa
dominar seu próprio comportamento, aprendendo a controlá-lo, aprendendo a
subordiná-lo a um propósito definido”. “As regras funcionam como um
auto-regulador de emoções, pensamentos e comportamento, levando o indivíduo à
formação de sua ética futura”.
As estratégias
de ação, a tomada de decisão, a análise dos erros, o lidar com perdas e ganhos,
a postura de repensar uma jogada em função de outro participante, são
princípios fundamentais para o desenvolvimento do raciocínio, das estruturas
cognitivas do indivíduo.
A educação
deve procurar desenvolver o processo da inteligência de modo que indivíduo seja
capaz de ir além dos hábitos culturais de seu mundo, capaz de inovar, por mais
modesta que seja esta inovação, de modo que possa criar uma cultura interna
própria, cada homem tem que ser seu próprio artista, seu próprio cientista, o
seu próprio navegador.
FONTE:
Araújo, I.R.O.
2000. A Utilização de Lúdicos para Auxiliar a Aprendizagem e Desmistificar o
Ensino da Matemática. Dissertação Mestrado Engenharia de Produção – UFSC
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